O prefeito eleito de Porto Alegre, Marchezan Júnior, fez ontem a primeira reunião com os vereadores e os líderes partidários que o apoiaram. Participaram da reunião, representantes de PSDB, PP, PTB,
SD, PTC, PMN, PMB, Novo e PV. Nem todos elegeram vereadores.
A administração do tucano começará em minoria na Câmara de Vereadores, onde foi a reunião, mas poderá contar com maioria no caso de fechar novas alianças.
Entre 2012 e 2015, contudo, a prefeitura firmou com o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) oito termos aditivos ao convênio que prevê a prestação de consultoria técnica especializada em gestão para apoio e qualificação dos processos. O oitavo e último aditivo, de 2015, prevê “apoio à implantação e à complementação do redesenho das etapas de Aprovação de Projetos e Habite-se, pertinentes às edificações, do processo Licenciamento Urbano Ambiental.”
ResponderExcluirOs aditivos com os maiores valores são o sexto, firmado em 2013 (R$ 7 milhões) e o sétimo, de 2015 (R$ 5,3 milhões). O sexto prevê apoio técnico em gestão para orientar na implantação dos processos de licenciamento urbano e ambiental da Secretaria Municipal de Urbanismo. O sétimo trata de consultoria especializada para os escritórios da Secretaria de Planejamento e suporte na consolidação do modelo de governança. Somados os oito, a prefeitura desembolsou com as consultorias R$ 15,5 milhões, segundo o Portal da Transparência.
http://www.cpovo.net/Noticias/Politica/2016/11/603334/Consultorias-privadas-geram-polemica-na-gestao-publica
avante
ResponderExcluir
ResponderExcluirUé! Não iam chamar o PMDB?
ResponderExcluirPolibio,
As tais Consultorias... Que a Câmara de vereadores não fiscaliza. Talvez mude a situação com a oposição sendo maioria ao governo.
Vou ficar somente com o caso da QUANTICA EMPRESA DE CONSULTORIA E SERVICOS LTDA - EPP que o Secretario da Administração, Paulo Guimarães (PTB), e o Secretario da Carlos Fett (PP) devem explicações dos quase R$ 5.000.000,00 pagos para uma consultoria que todos os servidores sabiam que com a crise não era o melhor momento de gastar no plano de carreira. Acredito ser a 6º ou 7º consultoria que trata do mesmo assunto e depois nada é feito. O tal o PGQP é é outro exemplo, o servidor municipal trabalha com indicadores de produtividade há muito tempo e para conhecimento de todos: R$ 15 milhões foram gastos desnecessariamente pois a prefeitura tem quadro mais qualificado para fazer o mesmo e melhor. O problema é que alguém quer ganhar com o "problema".
Claro que algumas informações já começaram desaparecer do site da prefeitura.
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/transparencia/