Katia Abreu, PMDB, da Comissão dos Supersalários. A senadora é a mais dilmista dos senadores do PMDB.
Nesta reportagem do jornalista Afonso Benites, o jornal El País conta que enquanto a Operação Lava Jato avança sobre vários
políticos - nesta quinta-feira, foi a vez do ex-governador do Rio Sérgio Cabral
ser detido preventivament - , os parlamentares brasileiros intensificam a
movimentação para aumentar a fiscalização e a pressão sobre o Judiciário, com o
objetivo de suavizar possíveis penas no futuro. São três as frentes em curso:
1) tentar passar legislação que preveja punição a membros do Judiciário que
cometerem erros em processos judiciais; 2) anistiar crimes de caixa dois
eleitoral – que é a doação ilícita e oculta para campanhas eleitorais e; 3)
fazer um pente fino nos salários e nos benefícios financeiros recebidos por
servidores públicos, principalmente por juízes e membros do Ministério Público.
Leia mais:
A primeira das medidas tramita em uma Comissão Especial
da Câmara dos Deputados que analisa um projeto de lei embasado nas Dez Medidas
Contra a Corrupção apresentadas pelo Ministério Público Federal.
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Ações tipo: apanhei mas dei meu soco!!!
ResponderExcluirHoje a situação é que temos juízes imorais julgando políticos corruptos
ResponderExcluirA que ponto chegamos...
ó tempos, ó costumes...diria Cícero
Políticos brasileiros são os mais ladrões/caras de pau do mundo.
ResponderExcluirEm breve a população aderirá a um novo tipo de esporte: agressão a políticos canalhas.
ResponderExcluirEles não poderão botar o nariz na rua que serão perseguidos e agredidos. É só esperar para ver, mas que irá acontecer, irá.
a corda um dia arrebenta, aí o bicho vai pegar.
ResponderExcluirTirando a anistia (item 2), alguém é contra os itens 1 e 3? Por quê?
ResponderExcluirLava Jato agora tem marqueteiro preferido de tucanos para aprovar projeto de ‘abuso de autoridade’ no Congresso:
ResponderExcluirnovembro 18, 2016 - Blog do esmael
A OpusMúltipla está cuidando da imagem do procurador Deltan Dallagnol, procurador do MPF e coordenador da Lava Jato, segundo nota publicada nesta sexta (18) pelo Painel da Folha.
De acordo com a informação, Deltan visitou a Folha acompanhado do publicitário Tiago Stachon, vice-presidente de Planejamento e sócio da agência curitibana OpusMúltipla.
Dentre as contas que OpusMúltipla atende é a do governo Beto Richa (PSDB). A agência de propaganda é a preferida do tucanato.
No Congresso, a Lava Jato tenta dispensar-se da obrigação de responder por eventuais crimes de responsabilidades como prevê a Constituição Federal. Ou seja, a lei maior não valeria para juízes e integrantes do Ministério Público em caso de abuso de autoridade.
Abaixo, leia a íntegra da nota no Painel da Folha de S. Paulo:
Visita à Folha Deltan Dallagnol, procurador do Ministério Público Federal e coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, visitou a Folha nesta quinta-feira (17). Estava acompanhado de Tiago Stachon, vice-presidente de Planejamento da OpusMúltipla.