As resistências das corporações mais abonadas do serviço público federal em relação à aprovação da PEC 241 (teto dos gastos) não são difíceis de entender, porque elas são as que conseguiram até hoje os melhores resultados salariais.
Um levantamento do jornal "O Estado de S. Paulo", mostra que entre as dez
categorias profissionais mais bem remuneradas do país, seis fazem parte da
chamada elite do funcionalismo público e as melhores aquinhoadas localizam-se no Judiciário, Ministério Público Federal, Poder Legislativo e TCU.
É só examinar a lista ao lado para perceber por que razão essas corporações não querem que o teto dos gastos federais sejam limitados apenas pelo crescimento da inflação, portanto que sejam apenas reajustados sem ganhos reais, desconsiderando o desequilíbrio dramático das contas públicas, que tornam o governo ineficaz e garroteiam a economia.
Diga aí quando houve ganhos reais de salário?
ResponderExcluirSó para conseguir reposição salarial já da uma gritaria de invejosos que não conseguem ser aprovados em concurso público! Imagina se houvesse ganhos reais, o que fariam?
Ah, não se esqueçam que esse é o verdadeiro CANTO DA SEREIA.
Cuidado.
A grande luta brasileira será, sem dúvidas, fazer aterrissar os apaniguados que recebem "polpudos" no serviço público.
ResponderExcluirTá na hora de os servidores começarem a olhar para a iniciativa privada e se darem conta de que quem paga a conta recebe uma ínfima parte dos ganhos e privilégios da produção brasileira.
A tempos atrás vi uma reportagem que dizia: 70% dos recursos da previdência são gastos para pagar os benefícios de 30% dos aposentados que são do serviço público. Os outros 30% de recursos pagam as merrecas de aposentadorias da iniciativa privada!!!
Ai vem o governo dizer que a farra acabou... que daqui para a frente tudo vai ser igual... só que dá ao funcionalismo a benesse de contribuir com 1/3 para a aposentadoria complementar enquanto que o governo contribui com os restantes dois terços...
Pergunto... se todos são iguais perante a lei, por que não ofertar este mesmo benefício a todos os brasileiros???
Pode até ser legal, porém, é cada vez mais imoral!!!
E não vejo a OAB se manifestar sobre isto...
Nem tem que discutir esse tipo de coisa. Tem que extinguir Brasília, cidade burocrática que consome tudo o que produzimos.
ResponderExcluirViva a liberdade, República do Rio Grande eu acredito, junto com o Sul livre.
Não pode haver dois pesos e duas medidas. A lei tem que valer para todos.
ResponderExcluirDe todas as CASTAS existentes no Brasil, estas são as que mais sugam o sangue do TRABALHADOR brasileiro, eleitores e militantes do PT não faz muito tempo.
ResponderExcluirquem votou no pt agora aguente esta m. da pior crise da historia é fruto da incompetencia do pt- bem feiot p esta gentalha q adora carnaval , copa. .... tomaram bem tomado , votram no pt e agora vao tomar bastante suco de caju p aprender
ResponderExcluirPro colega que não sabe a diferença entre os regimes prvidenciários: o celetista contribui sobre uma base de cálcula ínfima e o servidor público tem como base de cálculo toda a sua remuneração. Por isso a aposentadoria do servidor público deve ser integral, porque ele pagou por isso! Não é uma benesse sem fundamento.
ResponderExcluirSe você fizer o cálculo atuarial, verá que sequer é preciso que o governo contribua com a sua parte para a previdência do setor público ser superavitária.
Mas isso nunca é mencionado (onde fou parar a liberdade de imprensa?).
Então, tome cuidado com o canto da sereia.
Aqueles que usam veículo do estado com chapa especial, que tem benesses infindáveis, que tem recessos duas vezes ao ano, que se aposentam c valor integral, que tem prêmios a cada cinco anos, todos conhecem...
ResponderExcluirEstes que são contra a limitação de gastos... Senão, como iam ficar suas netinhas sem a merecida pensão ???
ResponderExcluirA sereia canta e encanta as suas vitimas, antes de leva-las as profundezas dos oceanos.
Papo de quem quer privatizar tudo que estiver ao seu alcance.
Basta ver os fundos de pensão das estatais, todos sem exceção, afundaram nas administrações de agentes políticos incompetentes, muitos destes foram premiados com o cargo, após serem rechaçados nas urnas por suas incompetências como gestores públicos, quem paga a conta sempre é o contribuinte.
Muito bom. Parabéns ao Polibio Braga e ao jornal O Estado de São Paulo, por expor demonstrar claramente um dos maiores problemas deste pais, ou seja A MAQUINA PUBLICA GIGANTESCA E PAQUIDÉRMICA, em especial o grupo de semideuses do judiciário.
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