O evento é aberto ao público.
A vanguarda do atraso mobiliza militantes para reclamar.
Se o lado do progresso não mandar gente, o grito vencerá mais uma vez a razão.
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o progresso por acaso são os picaretas da construção civil q abastecem blogs safados , a carteira de vereadores corruptos e um monte de coxinha chinelão q se acha da eleite??? ehehehe
ResponderExcluirFundação do PMDB pagou R$ 851 mil a empresas de cliente do ministro Padilha:
ResponderExcluirLeandro Prazeres e Felipe Amorim - Do UOL - 17/10/2016
A FUG (Fundação Ulysses Guimarães), entidade vinculada ao PMDB, pagou R$ 851 mil a duas gráficas ligadas ao empresário gaúcho Paulo Noschang, que é cliente do escritório de advocacia do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, homem forte do governo Temer e ex-presidente da fundação.
Os pagamentos foram feitos ao longo de 2015 com recursos do fundo partidário e ao menos um deles foi autorizado pelo próprio Padilha, que presidiu a fundação até janeiro de 2015. Padilha e Noschang negam que as gráficas tenham sido favorecidas pelo relacionamento entre os dois. O ministro admite que Noschang é cliente de seu escritório, mas nega ter atuado em casos envolvendo o empresário.
O fundo partidário, cujo nome oficial é Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, é um montante repassado todos os anos pelo poder público para os partidos formalmente registrados junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Para receber o dinheiro, que serve para atividades partidárias, as siglas devem estar com suas prestações de conta em dia. Em 2015, o fundo distribuiu R$ 867 milhões aos partidos. Só o PMDB recebeu R$ 92,8 milhões, o terceiro maior montante repassado pelo fundo entre os 35 partidos que o receberam em 2015.
Reprodução/Facebook.com
O empresário gaúcho Paulo Noschang, cliente do escritório de advocacia do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha
A FUG é uma entidade vinculada ao PMDB destinada à formação política e estudos relacionados à atividade político-partidária. Por lei, ela é mantida por recursos do fundo partidário. Cada legenda tem a obrigação de manter uma instituição com esse perfil. Entre 2007 e 2015, a fundação foi presidida por Padilha, um dos braços direitos de Temer, e ex-ministro dos governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (Transportes) e da ex-presidente Dilma Rousseff (Aviação Civil). Em 2015, a FUG teve um orçamento de R$ 18,5 milhões.
Apesar de utilizarem recursos públicos advindos do fundo partidário, os partidos políticos não estão sujeitos às mesmas regras de contratação de órgãos públicos, que têm, por exemplo, que realizar processos licitatórios. Na prática, a lei não impede um partido de contratar produtos ou serviços de uma empresa que mantenha ligações diretas com algum dirigente.
Documentos da prestação de contas referente a 2015 que o PMDB entregou ao TSE mostram que a Noschang Artes Gráficas e a Quatro Estações Indústria Gráfica receberam, juntas, R$ 851 mil entre janeiro e dezembro de 2015. As duas ficam em Tramandaí, município do interior do Rio Grande do Sul de onde Padilha foi prefeito entre 1989 e 1992.
A primeira companhia tem como sócios os empresários Paulo Noschang e sua mulher, Magda Monteiro Noschang. A segunda, por sua vez, tem como sócios o filho de Paulo, Paulo Noschang Filho, e Magda Monteiro Noschang. Segundo as notas fiscais apresentadas ao TSE, as empresas receberam para, entre outras coisas, produzir material didático para os cursos de educação à distância oferecidos pela FUG.
De acordo com a fundação, as gráficas da família Noschang prestam serviços à entidade desde 2007. (...)
Até quando Porto Alegre vai ficar nas mãos da escumalha populista???
ResponderExcluirPROJETO MAUÁ DA ENROLAÇÃO! SÓ AQUI NESTA TERRINHA DE CABRAL LEVAR DÉCADAS PARA DECIDIR MELHORAR UM PORTO PARA FINS TURÍSTICOS.EM TUDO TEM ESTA PODRE POLÍTICA.EM TUDO AQUI TEM OS CONTRAS.TEM O PT,PSOL,PDT,PMDB,PSDB,CADA UM PUXANDO PARA SEU LADO E POR ANOS A COISA VAI SE ARRASTANDO.EM BUENOS AIRES ERA PIOR QUE AQUI,TIVE O PRAZER DE CONHECER O PUERTO MADERO.FIZERAM SEM PROBLEMAS.A POLÍTICA DEIXOU O BRASIL NUMA PODRIDÃO SEM TAMANHO.VÃO PARA O QUINTO DOS INFERNOS...
ResponderExcluirDois fatores Polibio:
ResponderExcluir- Esses marginais tem tempo
- Nós trabalhamos
Com o Melo, com certeza teremos mais 4 anos de lenga lenga ...
ResponderExcluirPorto triste e sujo e seu povo lixo, não merecem esse projeto. Deixa como está, fedido e feio - retrato da capital dos super politizados.
ResponderExcluirProjetos como o Cais da Mauá devem ser decididos por especialistas no assunto ... ou algum dos senhores faria uma neurocirurgia tendo como base a opinião de quem NUNCA leu um livro sobre o assunto ou trabalhou na área?!?
ResponderExcluirAtraso é achar que os ENORMES erros do projeto não prejudicarão os interesses da população...
Ora... ora ...ora..
E o projeto de R$3.000.000,00 para a orla do Guaíba que Fortunati do PDT + Melo pagaram para o arquiteto do PDT Jayme Lerner????
ResponderExcluirJayme Lerner é colega de partido de Fortunati, amigo de Fidel Castro e um conhecido comunista, foi prefeito do PDT em Curitiba, e governador do PDT no Paraná.
Fortunati foi questionado, na época da contratação milionária de Jayme Lerner, pelo Instituto dos arquitetos em Porto Alegre.
Os arquitetos corretamente solicitaram ao prefeito a abertura de Concurso Público para fazer o projeto da Orla em frente ao Parque Marinha.
Fortunati, sendo bolivariano e claramente anti-democrático, não fez Concurso Público. Então alegou na mídia que contratou Jayme Lerner por R$3.000.000,00 porque esse era um arquiteto de "notório saber" (sem comprovação), mas não disse o mais importante:
O arquiteto contratado sem licitação é do PDT de Fortunati, é bolivariano!! Perceberam a malandragem? O escolhido é do PDT = PeTralhas Disfarçados de Trabalhadores, e isso foi omitido espertamente por Fortunati!
Quantos desses R$3.000.000,00 voltaram para a privada do PDT?
Aposto que R$1.500.000,00 foi distribuído para a causa bolivariana, pro Fortunati, pro Melo e para demais CCs na prefeitura!
PDT
ResponderExcluirEssa chinelagem se acha !
São a vanguarda do atraso !
Se Porto Alegre dependesse das opiniões desta camarilha, ainda teríamos bondes puxados por cavalos !