O juiz Sérgio Moro deu mais 15 dias para a Polícia
Federal investigar a Projeto, empresa de consultoria do ex-ministro Antonio
Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) que a Lava Jato suspeita
ter sido utilizada para lavar dinheiro de propina que ele teria recebido da
Odebrecht para favorecer a empreiteira no governo federal.
Em despacho desta segunda-feira, dia que venceu o prazo
inicial do inquérito, o juiz da Lava Jato apontou que já existem provas e
indícios de que Palocci teria lavado dinheiro.
"Apesar das provas já referidas na decisão em
questão, apontando provas de materialidade de crimes e indícios de autoria em
relação ao investigado, afigura-se salutar conceder mais tempo à Polícia
Federal para melhor análise do material apreendido", assinalou Moro ao
entender que o grande volume de documentos apreendidos pela PF na Operação
Omertà, deflagrada em 26 de setembro, demanda mais tempo para ser analisado.
O MP de Curitiba pratica o delenda PT. A delação do Alexandrino não ataca o Lula, por isso passa a ser considerada "mentirosa"; eles são os cardeais da IGREJA ANTIPETISTA, da qual faz parte o Editor e alguns beletristas da Província.LAVAJATO = LAVAGEM CEREBRAL EM MASSA da classe média coxinha.
ResponderExcluirLobista envolvido na máfia da merenda diz que discutiu repasses com Capez:
ResponderExcluirEstadão-11/10/2016
São Paulo - O lobista Marcel Júlio afirmou em delação premiada à Procuradoria-Geral de Justiça que o deputado Fernando Cazez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, recebeu R$ 450 mil para sua campanha à reeleição em 2014.
Em troca, o tucano teria intercedido em favor da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), acusada pelo Ministério Público de fraudar licitações da merenda em dezenas de prefeituras e que mirava ainda contratos da Secretaria de Educação do governo Geraldo Alckmin (PSDB).
A íntegra da delação de Marcel Júlio foi divulgada pelo repórter Walace Lara, no "SPTV Segunda Edição" da Rede Globo desta segunda-feira, 10. São 23 páginas de relato prestado a um procurador de Justiça, a três promotores e a um delegado da Polícia Civil do Estado.
O depoimento do lobista foi tomado no dia 1º de abril. Marcel contou que, em 2014, foi procurado pelo presidente da cooperativa, Cássio Chebabi. Segundo o delator, Chebabi lhe disse que a Coaf venceu chamada da Secretaria da Educação do Estado para um contrato de R$ 10 milhões.
O lobista procurou, então, Licá Gutierrez, assessor de Capez, no escritório político do parlamentar à Rua Tumiaru, perto da Assembleia.
Ele contou que uma vez foi atendido pelo próprio tucano. Marcel Júlio afirma que o deputado, à sua frente, ligou para o então chefe de gabinete da Educação de Alckmin, Fernando Padula, e foi informado que o edital havia sido cancelado por erro da secretaria.
Ainda segundo o lobista, Capez "esfregou indicador e polegar das duas mãos, rindo". "Não esquece de mim, hein, estou sofrendo em campanha", teria dito o presidente da Assembleia Legislativa. Para o lobista, o gesto de Capez significava que ele "queria dinheiro".
Duas semanas depois, Jéter Rodrigues, que também trabalhava com Capez, o chamou no gabinete do deputado, na Assembleia. Segundo Marcel Júlio, o assessor lhe disse que precisava de carros para a campanha de Capez. E que depois de uma nova chamada da Educação, em 21 de agosto daquele ano, Jéter o chamou e disse. "Agora, precisamos falar em valores."
Segundo Marcel, o acerto foi fechado, 2% do valor do contrato para Jéter e R$ 450 mil para a campanha de Capez. Ele diz ter ouvido uma advertência: se não honrasse o combinado, os pagamentos do Estado seriam "bloqueados". Um dos pagamentos, ele afirmou, no valor de R$ 20 mil, foi realizado dentro da Assembleia Legislativa a um assessor de Capez. (...)
SERÁ QUE VAI DAR ALGUMA coisa com o Tucano, Deputado e membro do Ministério Público licenciado Capez?
Para petistas, “condução coercitiva”; para tucanos, “um toque no celular”:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 11/10/2016
Nestes tempos em que qualquer petista, mesmo sem ser réu ou investigado, é conduzido com aparatos bélicos para prestar declarações, na tal “condução coercitiva” com que Sérgio Moro começou a “testar” reações à futura prisão de Lula, chama a atenção a notícia de hoje no Estadão sobre o “depoimento” prestado por telefone celular pelo ministro da s Cidades, Bruno Araújo, do PSDB, a pedido da defesa da mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz.
Perguntas genéricas, respostas mais ainda, nenhum elemento que pudesse ter qualquer importância, a favor ou contra, sobree as acusações de que ela foi cúmplice do marido nos desvios de dinheiro de que o ex-presidente da Câmara é acusado de ter praticado.
Só falta agora Eduardo Cunha ser inquirido através do “whatsup”.
PERGUNTAR não ofende: O juiz de primeiro grau moro, devolveu o passaporte da mulher do Cunha?
Em breve veremos o consultor paloffi e o palestrante brahma, juntos em Curitiba. QUE DUPLA!!!
ResponderExcluir