O Ministério Público Federal incluiu a Iesa na primeira denúncia de cartel na Operação Lava Jato,
apresentada à Justiça. Foram denunciados e presos três diretores, todos suspeitos por crimes como fraude à licitação,
participação em organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e
cartel.
De acordo com o MPF, o esquema do qual participou a Iesa, que no RS foi beneficiada temerariamente pelo governo Tarso Genro (Polo Naval do Jacui) conforme nota logo abaixo, ocorreu entre 2006 e 2014.
A empresa pagava altas propinas a diretores da Petrobras para
conseguirem fraudar as licitações e ganharem os contratos de obras da estatal. No caso do Polo Naval do Jacuí, Charqueadas, a Iesa pretendia tocar um contrato bilionário, R$ 2,4 bilhões, com a Petrobrás, mas atingida pela Lava Jato, 2014, a Iesa Óleo e Gás não conseguiu construir 16 módulos para plataformas de petróleo na fábrica montada e teve o contrato rompido, desempregando 5 mil trabalhadores.
Em todos os contratos
firmados pela Iesa na Petrobras houve
oferecimento, promessa e pagamento de propina para as diretorias de
Abastecimento e Serviços. Os ex-diretores destas áreas, Paulo Roberto Costa e
Renato Duque, fraudavam as concorrências da estatal, direcionando-as para as
empresas envolvidas no esquema criminoso.
– Iesa Óleo e Gás
Rodolfo Andriani: pertencimento à organização
criminosa, cartel, fraude à licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro
Valdir Lima Carreira: pertencimento à organização
criminosa, cartel, fraude à licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro
Otto Garrido Sparenber: pertencimento à organização
criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro
Valdir Carreira e Otto Sparenber chegaram a ser presos na 7ª
fase da Lava Jato.
E o Tarso? Quando vai ser arrolado nessa bandalheira?
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ResponderExcluirSigam o dinheiro.
Vejam se o "peremptório" não está por perto.
Que nojo...
ResponderExcluirMas que coincidência enorme que esse empréstimo a descoberto tenha sido concedido pelo ex- carregador de pastinha da Dilma( Marcelo Lopes) e pelo Tarso Genro. .. é muito azar, pois essas coisas sempre acontecem quando o PT esta no Governo!!
ResponderExcluirAgora Lava Jato atua com Temer para não quebrar empresas
ResponderExcluir13/10/2016
Jornal GGN - Em momento em que o governo Michel Temer tenta atrair investidores estrangeiros a empresas brasileiras como um dos pés para sair da crise econômica, a força-tarefa da Operação Lava Jato passou a preocupar-se com as indenizações impostas a grandes grupos econômicos nacionais investigados no esquema da Petrobras e tornou-se, agora, um dos porta-vozes do governo na negociação com o Tribunal de Contas da União (TCU) para amenizar as contas devidas de empreiteiras e empresas alvos ao Estado.
O cenário é exatamente o oposto desde a destituição de Dilma Rousseff da cadeira do Planalto. Isso porque, há mais de um ano, em fevereiro de 2015, os procuradores da Lava Jato acusavam os acordos de leniência, propostos pela Controladoria Geral da União (CGU) e Advocacia Geral da União (AGU) de Dilma Rousseff, como uma estratégia para "livrar" empresas rés na Lava Jato de punições.
O discurso partia de membros do Ministério Público no Tribunal de Contas da União e técnicos integrantes, mas recebendo o aval dos procuradores do próprio grupo de Sérgio Moro. Isso porque logo nas primeiras ações de improbidade administrativa encaminhadas a Moro, o grupo do MPF cobrava um pacote de ações que, se acatadas pela Justiça, quebrariam as empresas investigadas...
AGORA AS EMPRESAS podem fazer acordo de Leniencia com o CAD, inclusive com o aval dos Procuradores do MPF, no governo Dilma não.
Impressionante é ainda não chegarem no Atilano. É igual o Lulala é o principal e ficam enrrolando para prender o bicho. A cvm já descobriu que a gangue deste velho roubou mais de 800 milhões de reais da empresa, prejudicando os acionistas, que dizer, metendo a mão na cumbuca. O pior é estão todos soltos.
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