O Walmart Brasil anunciou, nesta quinta-feira, que resolveu matar a bandeira BIG no RS, que passará a se chamar Walmart nos próximos três
anos. Para o projeto de reformulação das 21 lojas no Estado, o grupo projeta
investimento de R$ 250 milhões.
— A transformação busca melhorar a experiência de compra
dos clientes e manter preços baixos — afirma o presidente do Walmart Brasil,
Flavio Cotini, que esta manhã cncedeu coletiva na Federasul, em Porto Alegre.
No Estado, o projeto começa no BIG de Novo Hamburgo, que
trocará a bandeira.
O projeto de reformulação nacional das marcas de
hipermercados terá investimento de R$ 1 bilhão.
Não sei se é uma boa decisão. O nome BIG está mais afinado com o perfil do consumidor que frequenta o local. Já Walmart talvez não tenha muito significado.
ResponderExcluirDe qualquer, alguns BIG e Nacional precisam de reformas urgentes em seus prédios. Não faltam goteiras em alguns.
O consumidor mais exigente passaria longe deles.
A rede Walmart inteira deveria deixar de existir. Quanto a "melhorar a experiência..." , não vai acontecer. Deve-se sempre evitar comprar em qualquer"bandeira" da rede americana, que por sinal é péssima até nos Estados Unidos. Mas como os EUA são um país sério, lá o desrespeito ao consumidor é menor e quando ocorre, a empresa deve arcar com as consequências. Já no Brasil, onde a impunidade já virou marca registrada, deixa pra lá...Seria ótimo se falisse!
ResponderExcluirAlguém tem que avisar esse cara que antes de qualquer coisa ele tem é que remover os capangas que tratam as pessoas como se todos fossem ladrões.
ResponderExcluirSegurança(capangas) ficarem te olhando dentro de mercado, faz o favor. E não me venham com essa de quem tá com a consciência limpa não teme.
Acho inaceitável uma pessoa ter que mostrar as compras logo após pagá-las. Hoje com câmeras pra todo lado, se o cara roubou, tá li, provado. Agora ter que estar abrindo sacola prá mostrar para "capangas", só no Brasil. NÃO compro no big faz muito tempo. Lojinha de quinta categoria.
Não mudaram o nome ainda, pelo menos a maioria, que eu saiba.
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