Dinheiro público não pode continuar saindo pelo ralo dos desmandos de gestão e da corrupção.
Outra semana decisiva no Congresso Nacional. Há
vinte anos abandonei as disputas eleitorais, convencido de que serviria melhor
meu país escrevendo e falando do que buscando eleitores. Mesmo assim, esporadicamente,
sou acometido de um desejo descabido de estar em Brasília para certas
deliberações como o impeachment de Dilma Rousseff ou, agora, a PEC 241.
Felizmente é uma vontade que dá e passa, semelhante àquele impulso de acender
um cigarro que acomete ex-fumantes como eu em momentos de estresse.
A confissão destes pecadilhos por pensamento vêm à conta
da Proposta de Emenda à Constituição mencionada acima e que estabelece teto
para os gastos públicos, limitando-os ao reajuste da inflação, por um prazo de
20 anos que poderá ser revisto após 10 anos.
Se mesmo com leis de
responsabilidade fiscal o gasto público cresce desmedidamente acima da inflação
e da arrecadação, somente uma providência rígida e incontornável poderá lhe
impor freio. São compreensíveis as reações em contrário.
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puggina@puggina.org
Acabamos de descobrir que momentos de estresse o editor dá, que passa.
ResponderExcluirSempre desconfiei.
Essa é do tipo que só o autor acha engraçado.
ExcluirESSA PEC É ASSUNTO PASSADO...É SÓ CONVERSAR COM JORNALISTAS DE BRASILIA, TODOS DÃO COMO CERTO, SÓ UMA ANTA PRA GASTAR MAIS DO QUE RECEBE OU PETRALHAS
ResponderExcluirA PEC do TETO DOS GASTOS PÚBLICOS veio à tona porque ninguém obedece à LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL.
ResponderExcluirOs políticos brasileiros administram muito bem o seu patrimônio pessoal e não têm o mesmo cuidado com o dinheiro PÚBLICO . A solução , para mim, é a criação de Leis mais rígidas, do tipo roubou, paga com o seu patrimônio , paga inclusive os gastos decorrentes de sua prisão, até o FINAL de sua pena. Seria um começo . O Brasil não pode ficar à mercê dos corruptos e bandidos . CHEGA !!!