Artigo, José Roberto Mendonça de Barros - Teremos ou não crescimento em 2017

Se houver alguma revisão na projeção do PIB para o ano que vem deve ser para cima

 A pergunta mais relevante que se faz hoje é se teremos ou não crescimento no próximo ano. A melhora nas expectativas, de consumidores e produtores, que vem se verificando desde março, sugere que a resposta à questão acima colocada é positiva. Entretanto, qual será sua intensidade?

Poucas vezes vi uma amplitude tão grande nas respostas disponíveis, como revelam os seguintes exemplos: para a Fundação Getúlio Vargas, a expansão será muito modesta, de 0,6%. No Boletim Focus, o número é de 1,3% e o governo trabalha com 1,6%.

Nós da MB trabalhamos, desde maio, com 2%. Este é o número mais otimista da praça, embora não sejamos os únicos a trabalhar com ele. Estamos tão convictos da melhora que nos arriscamos a dizer que, se houver alguma revisão desta projeção mais adiante, ela será para cima.


Coloco a seguir as razões de nossa posição. Essas incluem questões políticas e econômicas:

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Um comentário:

  1. a mordaça e' fiscal, estrutural, poderia o país estar crescendo a 6%,7% como india e paraguay, mas com esses problemas estruturais nao tem jeito, aposto no 1,5%

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