Há poucos dias, a “Folha” divulgou seu ranking de
universidades do país, o RUF, baseado em dados do Censo do Ensino Superior do
Inep e de entrevistas com acadêmicos e empregadores. Usou cinco indicadores:
pesquisa, ensino, mercado, inovação e internacionalização. Com base neles,
assim como é feito por outras instituições no mundo, como o Times Higher
Education ou o Shangai Jiao Tong University, a qualidade de cada universidade é
comparada com as demais.
Ao ler o resultado, pareceu-me oportuno refletir sobre a
contribuição da universidade para o desenvolvimento do Brasil. Afinal, para que
um país cresça de forma integrada, a universidade surge como um caminho para
formar cidadãos autônomos, tornar a nação mais independente no governo dos seus
destinos, pronta para uma inserção competitiva no cenário internacional.
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Algumas de nossas universidades não se preocupam em que seus alunos sejam destacados. Exemplo:um aluno de uma de nossas universidades particulares ao se candidatar a uma vaga para o mestrado no Reino Unido,apesar de ter sido o melhor aluno do curso,teve que recorrer a outros professores para obter uma carta de recomendação de determinada disciplina porque a mestra em questão não forneceu a referida carta sem nenhuma justificativa. Mesmo assim o referido aluno foi aprovado para o mestrado nas 8 universidades em que se inscreveu,sendo aprovado com louvor. Feito o mestrado e de volta ao País,recebe frequentemente telefonemas da universidade inglesa interessada em acompanhar a carreira do seu ex aluno,que vai muito bem obrigado.
ResponderExcluirA sua antiga universidade jamais se interessou em saber como ele vai na carreira. Isso se chama falta de envolvimento,desinteresse o aluno é um mero tomador de serviço e no momento que se encerra o contrato,adeus
Ah, a velha Cláudia Costin, é a mesma MINISTRA DA DESBUROCRATIZAÇÂO do Collor de Mello?
ResponderExcluirO problema da nossas universidades é o aparelhamento politico ideológico. Enquanto não se fizer uma limpa nada vai mudar.
ResponderExcluirJoel
A folha não tem credibilidade, seus critérios são totalmente ideológicos e iguais ao PT.
ResponderExcluirConcordo, a Universidade brasileira deveria inserir-se no Século XXI. O problema é que nossas Universidades públicas ainda vivem a Guerra Fria,a luta de classes, a ditadura do proletariado, a revolução castrista de 59 , a divisão ideológica. Uma lástima ,falta de visão, perda de tempo e desperdício de dinheiro público !!!
ResponderExcluirEssa Cláudia já trabalhou no Banco Mundial, trabalhou na Secretaria da Cultura em SP, e foi do Ministério da Administração do FHC. Parece que a passagem dela pelo governo do Estado em SP foi desastrosa. Isso tem que verificar...
ResponderExcluirPorque o Instituo Millenium não entrevista um profissional da Educação sobre o tema das Universidades?
ResponderExcluirO maior desastre por conta dessa tal claudia costin foi a invenção de triste lembrança do fator previdenciário do inss (naquele tempo o instituto também ia quebrar e os que fosse se aposentar deveriam, então, pagar a conta) aprovado pelo então presidente fhc e adotado pelos governos delle e della, de modo que nos últimos 20 anos subtraiu em torno de 35% do valor da aposentadoria via inss. Hoje parece morar nos eua e que bom se ficasse por lá para sempre.
folha, estadao, uol,. yahoo, bol... sao todos vermelhos assim como os comentaristas da globo news
ResponderExcluirfhc com o fator previdenciario era para ser pouco tempo mas o pt nao fez nada e continuou
ResponderExcluirA universidade brasileira forma repetidores de questões. Não há nenhum senso critico nas universidades, os professores fazem que ensinam e o alunos fazem que aprendem.
ResponderExcluirAs universidades jamais fazem pesquisa de mercado para ver as necessidades de cada área, porque, imagina nós somos doutores sabemos melhor que o mercado, isso é a soberba das universidades.
A China cada grande empresa tem uma universidade própria para atender a sua demanda de mercado. Isso o ocidente não aprendeu a fazer, quando a GM ou a Ford vão ter uma universidade, a maioria das fábricas de automóveis chinesas tem universidade. O mesmo ocorre no setor eletrônico chinês. Hoje os bolsistas chineses estão nas melhores universidades europeias e americanas buscando know-how e levando para as universidades e empresas chinesas.