Governo Sartori decidirá por novo parcelamento dos salários do funcionalismo

Ao retornar de férias de dez dias, o secretário gaúcho da Fazenda, Giovani Feltes, decidirá com o governador Sartori como será o pagamento da Folha dos servidores do Executivo.

Haverá novo parcelamento.

A primeira tranche poderá ser de apenas R$ 800,00.

10 comentários:

  1. ESTÁ MAIS QUE BOM.O PIOR É FICAR SEM EMPREGO,COMO PODE ACONTECER COM OS SERVIDORES DA FDRH,QUE ATÉ AGORA NÃO SABEM SEU DESTINO.E A TROCA DELA VAI DAR UM PRESÍDIO NOVINHO AO ESTADO.800,00 ESTÁ DE BOM TAMANHO,DAQUI UNS DIAS RECEBEM O RESTO.TEM 12 MILHÕES DE DESEMPREGADOS DEIXADOS PELA MALDITA DA PETISTA DESGRAÇADA DA DILMA.

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  2. E lambam os beiços... ainda tem algum dinheiro... mas o futuro é negro!!!

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  3. para nós, contribuintes, aposentadoria com menos de 50 anos é mais que utopia... já no setor público, é corriqueira. Ou se revisa este equívoco, ou quebra o Estado!!!

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  4. Um ente que possui um ativo como o Banrisul não tem o direito de parcelar salários. Privatização já!

    Joe Montana

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  5. Fechem as portas do Estado.

    Prego e martelo.

    Não reverte nada para quem paga essa conta ou seja o CONTRIBUINTE. Já pagamos ICMS de 30% e não chega a grana.............



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  6. O nosso governador Sartori se fôsse disputar qualquer coisa com o Rubinho, perderia sempre.
    Chegaria sempre mais atrasado que o Rubinho Barrichello.

    Quanto tempo vai demorar até substituir o sec. da fazenda???

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  7. Votaro no casado ca fia do sogro, agora guenta sem chiá.

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  8. E os salários ''imparceláveis'' da corte... até quando???
    Aonde está a OAB para fazer valer a Constituição da República, que reza que todos são iguais perante a lei... é só blá, blá, blá ou é para valer???
    Precisamos de mais advogados e menos ''adevogados''!!!

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  9. Anonimo das 09:00

    só esqueceu que na FDRH eles ganham salário integral no último dia do mês, com vale refeição de mil reais, plano de saúde, fgts, venda de férias, seguro, e mais outras mordomias , fora que lá o serviço que prestam não é nada essencial sendo facilmente substituído pelo mercado privado. o Governo se arrasta com essa extinção, se não fizer é capaz do PT voltar e reerguer a fundação fdrh com milhares de ccs.

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