A taxa ainda é bem menor do que a taxa média brasileira, mas o viés é de forte alta, tudo em função da forte recessão gaúcha, abatida por crise fiscal sem precedentes do governo estadual, que garroteia as atividades da economia.
A taxa de desemprego no Rio Grande do Sul subiu no
segundo trimestre de 2016 mais do que a média nacional se comparada com os três
meses anteriores. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de desocupação passou de
7,5% - registrados de janeiro a março - para 8,7%, entre abril e junho,
representando um acréscimo de 1,2 ponto percentual. No Brasil, o
aumento foi de 0,4%, já que a taxa passou de 10,9% no primeiro trimestre para
11,3% no segundo.
Conforme o IBGE, o número de desocupados no Estado subiu
em 180 mil no segundo trimestre, totalizando 530 mil desempregados no Rio
Grande do Su
ResponderExcluirPROCURA-SE URGENTEMENTE UMA BOA DESCULPA!!!!
E o Presidente em exercício, Michel Temer, não pode nem falar em herança maldita!
Ele e seu partido, o PMDB, estão no poder desde os tempos de José Sarney, Itamar Franco, FHC, Lula e Dilma!!!!!
Resta uma tentativa de fazer as pessoas acreditarem que é tudo culpa do cenário internacional!
Sempre existe alguém que acredita numa lorota!
E VAI PIORAR COM OS XIITAS DA FEPAM E MEIO AMBIENTE, DA RECEITA ESTADUAL, JUÍZES DO TRABALHO ETC................
ResponderExcluirÉ CARO PRODUZIR NO RS.
A culpa é do "espetaculoso aumento" de 8,13% destinado aos servidores do Poder Judiciário!
ResponderExcluirFaltou citar os sem trabalho na máquina estadual e municipal e seus puxadinhos. Empregados mas que não produzem - nada.
ResponderExcluirÉ muita gente com salários bem acima, triplo da iniciativa privada(ou o que restou dela)