Sessão é suspensa de novo no Senado. Renan ataca Gleise. Sessão só reiniciará as 13h.

Eles não se amam mais.

Foi suspensa de novo, pela terceira vez seguida, 11h20min, a sessão do Senado, depois de serem reabertos os trabalhos da sessão de julgamento de Dilma Roussef. O senador Renan Calheiros desceu da Mesa e foi para o plenário pedir serenidade e respeito pelo presidente Ricardo Lewandowsky. Desta vez a suspensão não durará apenas 5 minutos, mas duas horas. Ele disse:

- Isto aqui está se transformando num hospício.

Logo em seguida, Renan atacou duramente a senador a Gleise Hoffmann:

- Logo ela, vem dizer que o Senado não tem moral para julgar ! Há um mês, atendendo seu apelo, -livrei-a e a seu marido das garras da polícia.

Cercado pelos petistas, Renan chegou a empurrar o senador Lindenbergh Farias.

O tumulto voltou a tomar conta da sessão e Lewandowsky teve que suspender de novo a sessão.

O Senado, que criticou duramente a sessão de julgamento de Dilma pela Câmara, tudo por causa das baixarias ocorridas no plenário, comporta-se agora de modo ainda mais deprimente, tudo por conta da incontinência fascista da tropa de choque lulopetista.

9 comentários:

  1. Seria bom se Levandowski se fizesse respeitar. Popularmente se diz que quem muito se agacha, acaba mostrando a bunda.

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  2. Julgamento de Dilma: ideólogos das “pedaladas” saem chamuscados:

    26 de Agosto de 2016

    O primeiro dia do julgamento da presidente Dilma confirmou a natureza do processo: foi calculadamente fundado em acusações técnicas e vem sendo conduzido por um discurso que não permite à população entender de quê mesmo a presidente é acusada. Seus defensores, entretanto, conseguiram ontem uma vitória moral e política importante com a desqualificação das duas primeiras testemunhas de acusação. A primeira, o procurador de contas Julio Marcelo, autor da representação contra o governo em 2014, da qual originou-se o conceito de “pedaladas fiscais”, foi rebaixado à condição de informante, por conta de sua postura militante contra o governo Dilma, revelada em redes sociais. Já o auditor federal do TCU, Antonio Carlos Costa D'Ávila, confirmou, em resposta ao senador Randolfe Rodrigues, que auxiliou o procurador a elaborar sua representação, que depois gerou uma auditoria coordenada por ele mesmo. “Isso é estarrecedor. É como se o juiz auxiliasse o advogado a escrever a petição que irá julgar!”, resumiu o advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo.

    A confissão, que depois ele tentou consertar, dizendo ter apenas lido a petição, como especialista que é no assunto, deve gerar uma ação da defesa contra esta “dobradinha” eticamente discutível, que viola os códigos de conduta tanto do Ministério Público como do TCU. O que Cardozo e os senadores que apoiam Dilma conseguiram ontem, com as intervenções de Vanessa Grazziotin, Gleisi Hoffmann, Lindberg Farias, Kátia Abreu, Jorge Viana e outros mais, além de Randolfe, foi a caracterização das “pedaladas” como uma criação conceitual destinada a fundamentar uma acusação contra Dilma. Ainda que nenhum voto seja virado, Julio Marcelo e D'Ávila, depois da sessão de ontem, passarão à História como os “construtores” ideológicos do “crime”. Desta construção se apropriaram os advogados Janaina Paschoal e Reale Júnior, aliciando Helio Bicudo, para apresentar o pedido de impeachment acolhido por Eduardo Cunha depois que o PT decidiu votar a favor da abertura de seu processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara.

    A ideia de que o governo Dilma pedalava para maquiar as contas tomou forma na auditoria decorrente da representação do procurador, coordenada pelo auditor. Os resultados foram sendo passados para a imprensa econômica e em breve a expressão “pedaladas” popularizou-se e começou a pautar o debate econômica. D'Ávila, nesta época, chegou a ser chamado de “caçador de pedaladas”. A ocorrência da “dobradinha” entre eles, entretanto, só foi conhecida ontem, a partir da resposta à pergunta do senador Randolfe. Foi esta construção, e a cunhagem de uma expressão de mais fácil compreensão - e não um suposto caos fiscal - que gerou a crise de desconfiança, acusou Cardozo ao final da sessão. No final, o auditor deixou sem resposta uma boa pergunta de Cardozo: Assim como ele “ajudou” o procurador na representação apenas por ser especialista, teria palpitado também sobre a defesa de Dilma na auditoria, se Cardozo, que a elaborou juntamente com a AGU, tivesse solicitado? D'Ávila fez rodeios verbais e não respondeu. Claro que não, seu negócio naquele tempo era fortalecer sua criação teórica, a ideia das pedaladas como crime.....

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  3. Agora vai.
    As raposas que roubavam as galinhas do povo, um de cada vez, pelo fato de diminuir o número de galinhas, agora brigam entre sí até a morte, para ficarem com as galinhas que ainda restam.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Os petistas nao respeitam a democracia , nao respeitam as Instituicoes , as consideram Instituicoes burguesas . Para eles esse longo processo de Impeachment de Dilma, com todo o direito a ampla defesa, nao passa de um " golpe" !!!
    O Congresso Nacional esta parado, praticamente, ha meses , desde a abertura do processo de impeachment , dando sequencia ao roteiro estabelecido pelo STF. Nada disto tem valor para os petistas , que promovem um verdadeiro "circo " no Senado Federal , como estamos vendo. Um espetaculo deprimente !!!

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  5. http://www.oantagonista.com/posts/em-video-a-bomba-de-renan#comentarios

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  6. Como assim ???
    Renan livrar a cara de indiciados??
    Que ingerência é essa ??
    Chega de blindagem de mal feitores..
    Pouca vergonha...

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  7. Não devem dar ouvidos aos desesperados e fora da casinha do PT. O que querem é atrapalhar, pois sabem que estão fora do governo.

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  8. O RETRATO DO BRASIL.
    Muito chinelo.

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  9. O Renã livrou a gleise do indiciamento e levou o que ou quanto? O Renã não é
    de laçar com sovéu curto, é um cara do bric-brac, do toma lá dá cá. Neste
    caso, o que será que a gleise teria para dar em troca ao Renã?

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