Rio Grande, via WhatsApp
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O prefeito Alexandre Lindemeyer, PT, é o atual prefeito, mas o ex-deputado Claudio Diaz montou uma poderosa coligação e abriu a campanha com índices altos de adesão.
Cláudio Diaz - PP -
PEN- PRB- PR- REDE- SDD- PSC- PTN e PMN
Alexandre Lindenmeyer - PT - PPS- PCdoB- PV-
PTdoB e PRTB.
Thiaguinho Pires - PMDB - PDT- PSDB e PROS
Elder Salvá- PTB - PSD
Enilson Pool - PSOL
Marcelo Silva - PSDC
Fala sério, Políbio! Ninguém quer saber de notícias do interior. Mais objetividade, por favor.
ResponderExcluirObrigado. Só agora sei quem sāo os candidatos da minha cidade ... vou de Cláudio grande pessoa!
Excluirhttp://www.oantagonista.com/posts/lei-da-ficha-limpa-esta-ameacada
ResponderExcluirDiaz é um dínamo: enérgico, competente, dinâmico, rápido, competente e excelente administrador.
ResponderExcluirTudo o que o atual prefeito, do PT, não tem e nunca demonstrou em sua vida pública.O atual já teve a sua oportunidade e foi um grande fracasso.
Não haverá como o PGR deixar de investigar Temer:
ResponderExcluir06/08/2016 - Luis Nassif
No início dos anos 90, após a CPI das Empreiteiras, o velho Norberto Odebrecht tinha uma frase padrão para definir o desafio das empresas que entravavam no sistema de propinas: entrar na lama sem respingar.
Dizia ele que a Constituição de 1988 descentralizou as verbas. Obrigou, então, as empreiteiras a atuar na ponta com a classe política. Operações normais são contabilizadas, dizia ele, assim através do balanço fica possível controlar os gastos. As propinas, não. Então havia um duplo desafio para as empresas: fiscalizar os subornados e fiscalizar também seus executivos que participaram da operação. Afinal, não há registro delas. Quem poderia garantir a destinação da propina paga, sem nenhuma espécie de registro?
Só exige pagamento em dinheiro vivo quem não quer deixar rastro. Não tendo nenhum registro, pode-se fazer o que quiser com o dinheiro recebido. Inclusive embolsá-lo sem prestar contas a ninguém.
Lembro isso a propósito das denúncias de Marcelo Odebrecht - veiculadas pela Veja - de ter contribuído com R$ 10 milhões para o PMDB, a pedido do então vice-presidente Michel Temer em uma reunião ocorrida na própria residência oficial, o Palácio do Jaburu.
Há dois personagens na história: o doador e o beneficiário.
O ex deputado Claudio Diaz,acreditamos que não sera eleito,como deputado suplente do deputado Redecker morto no acidente da Tam,faltou cerca de 40 % das seções da Câmara dos deputados,cfe estatistica do Congresso em Foco,seria um mau exemplo de pelo numero excessivo de faltas,e dava explicações que frequentava reuniões do Mercosul,muito poucas por sinal,e que sofreu acidente e por problemas de saúde,mas não cedeu em momento algum seu lugar ao suplente Matteo Chiarelli.
ResponderExcluirNão gosto do PT, mas, sem a família Branco, Lindenmeyer será reeleito com folga. Diaz e Thiaguinho não tem força nenhuma para vencer a atual administração municipal.
ResponderExcluirPetralha 23:24, o teu pai-pai lula quando deputado qual era a frequência?
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