O Sindicato Médico do RS (SIMERS) manifesta dor e revolta
diante da morte brutal da médica Graziela Muller Lerias, 32 anos, vítima da
violência que atinge níveis insuportáveis no Estado, principalmente em Porto
Alegre. A categoria está em luto. A direção da entidade reforça que a perda da
jovem reflete um problema generalizado que afeta todos os gaúchos.
Graziela foi atingida por tiros em um assalto na noite
deste domingo (14), quando estava em seu carro com a irmã em uma avenida na
zona norte da Capital. Ela foi socorrida e levada ao Hospital Cristo Redentor,
mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
O SIMERS já vem alertando também para o agravamento das
condições para atendimento nos serviços de saúde, com medo e insegurança, que
transforma os locais em ambientes de confronto e execuções. "O clamor é
geral, perdemos uma colega com toda uma vida e carreira pela frente. Todos os
dias vemos casos de violência, de mais vidas ceifadas. Isso tem de parar, o Estado
precisa agir", cobra a direção da entidade.
Sartori pega o chapéu e te manda. Faz um favor para nosso povo. Leva junto o secretário de segurança.
ResponderExcluirBasta.
Literalmente não se vê planejamentos. O único secretário que prestou nos últimos anos, foi só um e se chama Enio Bach. Ele estipulava "números de Abordagens" por dia. Ou seja em cada cidade do RS era (obrigatório abordar, parar pedir documentos, à motoristas)desta forma inibia e muitos marginais foram presos pois estavam foragidos. Já dizia o coronel Paulo Mendes..O crime Anda sobre rodas... Aquele policiamento de rua já esta ultrapassado, a policia ostensiva deve rever este Sistema. Wantuir Jacini pede pre sair. Não existe hoje planejamento de Segurança. Cruel a coisa.
ResponderExcluirSó vai começar a mudar quando pegarem juízes e promotores.
ResponderExcluirLamento pela forma brutal que a médica morreu.
ResponderExcluirIsso só vai parar pela Lei do Cão = Olho por Olho Dente por Dente.
Se o bandido se aproxima entrega tudo, mas se tiver oportunidade ATIRE ANTES.
Não fiquem esperando pelo Governador, este e qualquer outro nada farão. E se o bandido for um destes que chamam DIMENOR, que tanto que só DIREITOS HUMANOS defendem, que os recolham para suas casas.
A formação da vítima era para salvar vidas, mas um lacaio bandido quando atingido é levado para o Hospital para médicos(as) salvarem a vida dele. Bandido sempre será bandido.
Lamento, mas é assim que penso, pois já trabalho trancado a anos, pois um dia percebi que os bandidos iam me atacar, e só abro a porta para conhecidos.
O Brasil está plantando vento, impunidade, e colhendo tempestade . Até quando o projeto da maioridade penal ficará aguardando votação no senado?Este é apenas um exemplo.
ResponderExcluirA última esperança do povo brasileiro era a Força Nacional de Segurança.
ResponderExcluirMuitos até clamavam para que o Governador convocasse a FNS!
Mas na semana que passou, a última esperança tombou com um tiro na cabeça...
Os médicos não votaram 100% no Sartori? Não fizeram campanha contra Tarso? Não fizeram campanha a favor do impedimento do Dilma? Não foram as ruas para derrubar Dilma? Não fizeram campanha corpo-a-corpo anti Dilma? Então agora resta lamentar e aguentar o tranco, o tiririca da serra não fez nenhuma promessa de campanha, portanto não pode ser cobrado pelo que não se comprometeu.
ResponderExcluirQue falta de senso deste anonimo das 14,15. Segundo este petista as vitimas deveriam também, antes de mais nada, votar no tarso e na dilma para não correrem riscos. Como o fanatismo limita o discernimento. Segurança, saúde e educação são obrigações do Estado, portanto não dependentes de promessas eleitorais.
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