O título original deste artigo e Miriam Leitão, O Globo, é "Militares olímpicos". CLIQUE AQUI para ver, também, vídeo que mostra a medalhista Martine.
Diferencial das Forças Armadas é apoiar os atletas por
vários anos. Os brasileiros já estão se acostumando a que o atleta no pódio, ao
ver subir a bandeira, bata continência. “É natural que o militar ao ver o
pavilhão nacional faça continência, não é obrigatório, claro, mas ele foi
treinado assim”, diz o ministro Raul Jungmann. O gesto chamou a atenção para a
presença das Forças Armadas na Olimpíada. Os militares são 33% dos atletas e
81% das medalhas.
Um dos segredos do sucesso do programa militar é que os
atletas passam a ter um patrocínio por oito anos, diz o ministro da Defesa. —
Alguns dos nossos atletas não teriam como se dedicar ao esporte se não fosse o
apoio das Forças Armadas porque aqui eles têm estabilidade e segurança. Daí
deriva o sucesso. O patrocínio privado normalmente é do tipo “stop and go”.
Eles são convocados através de edital público, e
escolhidos após análise do currículo. Se forem selecionados, fazem um curso
compacto de entrada nas Forças Armadas e passam a ser terceiro-sargento com um
salário de R$ 3.200 e apoio de treinador, psicólogo, serviço médico,
odontológico e acompanhamento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de
Fisiologia Desportiva. São reavaliados anualmente. Podem ficar oito anos, ou
sair no momento que queiram. Se decidirem permanecer, fazem um concurso.
— Mas existe também um programa chamado Força no Esporte
que atende a 21 mil crianças, que passam a ter acesso às unidades militares,
alimentação, ensino de esportes. E agora estamos começando um projeto, que
ainda está na fase piloto, de apoio ao esporte paralímpico.
O custo do programa de atletas de alto rendimento e mais
o de apoio às crianças no esporte é de R$ 48 milhões por ano; baixo se for
levado em conta o benefício.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Fácil! Porque, aqui, nem clubes, escolas ou universidades cumprem seu papel de formação de atletas, como acontece em países civilizados. Cabe, então, às forças armadas fazer o que os outros não fazem.
ResponderExcluirCopiado d site Força no Esporte;" As atividades do Forças no Esporte beneficiam anualmente cerca de 16 mil crianças e adolescentes com idade entre 7 e 17 anos." Não são 21 mil como afirma o ministro.
ResponderExcluirNão consegui ver no site quais são as entidades conveniadas ou beneficiadas aqui no RS, por exemplo. Nada contra muito pelo contrário. Deveria ser um programa estendido aos demais brasileiros. Pois como esta é um privilegio restrito ao mundo militar. Precisamos aprofundar o "debate", ou não?
Joel Robinson
Maria do Rosário não vai gostar. Os militares vão judiar as crianças mediante disciplina.
ResponderExcluire, tem pulhas petistas que ficam contrariados com a CONTINÊNCIA!
ResponderExcluirAs Forcas Armadas brasileiras merecem o aplauso da sociedade por esta iniciativa exitosa. Continuem apoiando o esporte brasileiro, com seriedade, foco e com base no merito. Parabens !!!
ResponderExcluirforam treinados nada, sr ministro...
ResponderExcluirisso é agradecimento e respeito de livre e espontânea vontade pela instituição que deram a oportunidade de serem vencedores na vida...
civis "democratas" nunca entenderão esse sentimento de entrega total de quem serve as FA tem com a instituição...
alias, civis democratas tem se revelado uns bananeiros sem a menor condição de administrar uma nação...
Agora você entende a razão pela qual um sevidor público trabalha mais e melhor do que um trabalhador da iniciativa privada?
ResponderExcluirPense nisso antes de praguejar novamente contra o servidor público.
No Brasil precisa acabar com esse ufanismo na hora do atleta ganhar uma medalha...o cara abre mão de viver para treinar sem ganhar um incentivo, muitas vezes sem passagem para treinar e depois da prova cai no esquecimento, o que as forças armadas estão fazendo é nobre convocando o atleta como terceiro sgto...mas temporario, é muito dificil o concurso para continuar...passem o cara para cabo com qm amparado.
ResponderExcluirFalta a gente entender exatamente qual o benefício que traz um sujeito ganhar medalha na Olimpíada, no que isso muda para melhor a minha vida. Não vejo por onde. Melhor seria diminuir impostos sobre quem trabalha gerando produtos e serviços para fazer crescer o PIB do país o ano inteiro, e não apenas durante 15 dias, se é que dá para dizer isso de atletas olímpicos. Tem que ter muito boa vontade para acreditar nisso.
ResponderExcluirbolivariano,
ResponderExcluircomunista,
socialista preguiçosos e vagabundos
gigolos do estado não tem nenhum
Os militares poderiam aumentar o número de crianças atendidas. Certamente nas regiões onde estas residem diminuiria o número de crimes. Parabéns ao militares!
ResponderExcluirQueria um programa dos militares que ajudasse na seguranca publica! Tipo patrulhar estradas e vigiar fronteiras!!! Patrulhar as ruas junto com a policia militar! Ofertar vagas nas suas cadeias........
ResponderExcluirA Caixa Econômica Federal era um tradicional patrocinador de Atletas Amadores, de várias modalidades esportivas. Esta tradição foi rompida por PT - Lula e Dilma, que pegaram os recursos dos patrocínios de Atletas Amadores e passaram a patrocinar o CORINTHIANS PAULISTAS (Veja o caso do PATO). Como ficou muito "reto", eles pegam algumas jujubas e passaram a patrocinar os principais times de cada estado. Mas os recursos para o "Curintias" são infinitamente maiores que todos outros somados. ESTÁ NA HORA DE REVER ESTA ATITUDE. Antonio Cezar Ross de Garcia - Porto Alegre.
ResponderExcluirDeve ser porque no regime militar tudo pode........
ResponderExcluirA exemplos de Escolas Estaduais de Manaus que foram passadas para Gestão Militar e que hoje estão servindo de Piloto para ser implantado em outros Estados.Verifique Escola administrada por militares em bairro pobre de Manaus.
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