Difini avisa: "Não mexam em nossos duodécimos"

As declarações do presidente do TJE sobre "pedaladas fiscais" e até de impedimento de Sartori (leia a seguir), foram interpretadas como uma tentativa de blindagem diante das manifestações do governador sobre "privilégios" dos Poderes Judiciário e Legislativo, mais TCE e MPE.

O recado foi entendido como algo parecido com o seguinte:

 - Não mexa em nossos duodécimos.

Os duodécimos são os valores que o Tesouro deve passar mensalmente para o funcionamento dos Poderes Judiciário e Legislativo.
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11 comentários:

  1. Anônimo12 de agosto de 2016 às 08:43

    E se não tiver dinheiro, douto desembargador ?
    Essa gente vive em outro mundo !

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  2. Anônimo12 de agosto de 2016 às 08:55

    Impeachment no gringo!

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  3. Anônimo12 de agosto de 2016 às 09:24

    Eu entendi como uma ameaça e chantagem de um poder sobre o outro. Criminoso!

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  4. Unknown12 de agosto de 2016 às 10:44

    Seriam os Poderes Judiciário, Legislativo, mais TCE e MPE alienígenas???
    Que se mude a Constituição definindo os "desiguais"... afinal, marajá é marajá!!!

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  5. João Paulo da Fontoura12 de agosto de 2016 às 11:21


    Políbio, qual o sentido de termos (os estados em geral) tribunais de contas? O serviço que é prestado é super importante, mas a existência do Tribunal, em si, não! Poderia, perfeitamente, esse trabalho de auditoria, assessoria ser uma extensão da Assembleia Legislativa, ficando o custo dentro do orçamento da Assembleia. Pronto, tá resolvido.

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  6. Anônimo12 de agosto de 2016 às 11:36

    Corporativismo desse pessoal é nojento. A patuléia que sofra, e aos nababos os privilégios.

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  7. Anônimo12 de agosto de 2016 às 12:17

    Este cidadão não sabe que o dinheiro dos impostos é da sociedade? E deve ser dividido de forma equilibrada? Quem este cara de pau pensa que é? Cana neste sem-vergonha.
    Se acham diferentes do resto da população.

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  8. Unknown12 de agosto de 2016 às 12:18

    Aperto é para todos
    Brasil 12.08.16 09:21

    Em entrevista ao site da Veja, Beto Richa tocou em um assunto que muita gente prefere esquecer, seja em Brasília, seja nos Estados:

    “Servidores públicos também devem apertar os cintos”.

    Vale para o STF, vale para o MP...

    Vale para todas as corporações que pressionam por aumento na hora do aperto.

    (O Antagonista)

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  9. Anônimo12 de agosto de 2016 às 12:54

    Ameaça? Que poder tem o judiciário hein? Via fazer isso na Turquia, ai o Erdogam te pega.

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  10. Anônimo12 de agosto de 2016 às 14:49

    Este Senhor deve se achar Deus, pois as Corporações dos abençoados, acham que são semi-deuses.

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  11. Anônimo12 de agosto de 2016 às 16:36

    E isto não é objeto da nova lei de abuso de poder.
    Deveria ser.

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