A melhora da confiança e a retomada observada em alguns
setores da economia, com destaque para o industrial, reforçam a expectativa
de redução do ritmo de piora do mercado de trabalho nos próximos meses.
Esta é a avaliação dos economistas do Bradesco, conforme análise da sua newsletter de hoje. Leia tudo:
De
fato, o resultado dos dados coincidente e antecedente do mercado de trabalho
referentes a julho, divulgados há pouco pela FGV, está alinhado com essa visão.
O Indicador Antecedente de Emprego alcançou 89,1 pontos em julho, chegando ao
maior nível da série desde março de 2014. O resultado corresponde a uma alta de
4,2 pontos na margem, marcando a quinta elevação consecutiva nessa base de
comparação. No mesmo sentido, o Indicador Coincidente de Desemprego atingiu
96,8 pontos no mês passado, o equivalente a uma retração de 0,8 ponto ante
junho. Assim, ao longo deste semestre, deveremos observar saldos de geração de
vagas formais do Caged cada vez menos negativos e retração menos intensa da
população ocupada. Isso, por sua vez, deve levar a taxa de desemprego a subir
de forma mais moderada no período.
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