O blog O Antaonista revelou esta noite que o TSE descobriu que a campanha de Dilma Rousseff repassou
R$ 133 milhões a 43 empresas que não possuíam sequer um funcionário registrado
em 2014.
Leia tudo:
Desse grupo, 11 fornecedores concentraram 95% dos
repasses - ou R$ 126 milhões.
O levantamento, obtido com exclusividade por O
Antagonista, foi feito com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
do Ministério do Trabalho.
Significa que, ou a empresa deixou de declarar seus
funcionários para sonegar impostos, ou eram apenas "fachada" para
lavagem de dinheiro.
O valor obtido por esses 11 maiores fornecedores
corresponde a mais de um terço do total de R$ 350 milhões gastos na campanha
petista, oficialmente.
Integram essa lista VTPB, Rede Seg, DCO e Door2Door, já
denunciadas aqui. São empresas que, formalmente, não tinham capacidade
operacional para entregar os produtos contratados.
Cruzicreduuuu!
ResponderExcluirA maior lavanderia mundial de pixulecos e no Brasil e operada por petralhas!!!
São pós-pós-pós-pós phds em criar offshores, empresas de fachada, não registrar funcionários, mentiras, sonegação e botar os 9dedos em tudo quanto é caixa público.
Ah, ia esquecendo são grandes vendedores de ilusões, para a maioria de tolos que gosta de ser iludida ou enganada.
Êta povinho, sô!!!
PT = QUADRILHA
ResponderExcluirPTISTAS = MAFIOSOS
mas se não desse certo, se diriam socialistas tal como se dizem agora.
Resumo: PTISTAS são criminosos.
É mentira, pois as contas foram aprovadas pelo TSE.
ResponderExcluirAssessor de Feliciano é preso por coagir jovem:
ResponderExcluirA Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante na tarde desta sexta (5) Talma Bauer, chefe de gabinete do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP); Bauer é suspeito de ter forçado uma jovem a gravar vídeos defendendo o deputado, para desmentir a denúncia que ela havia revelado contra o deputado federal; ela denunciou dias atrás que o deputado federal a agrediu e tentou estuprá-la
5 de Agosto de 2016
247 - A Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante na tarde desta sexta (5) Talma Bauer, chefe de gabinete do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). Bauer é suspeito de ter forçado uma jovem a gravar vídeos defendendo o deputado, para desmentir a denúncia que ela havia revelado contra o deputado federal. Patrícia Lélis denunciou dias atrás que o deputado federal a agrediu e tentou estuprá-la.
Um ofício solicitando investigação sobre o assédio chegou ao Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF). Procuradora Especial da Mulher no Senado, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) endereçou a denúncia ao procurador-geral de Justiça, Leonardo Roscoe Bessa.
Imprensa prova que tem lado promovendo Temer, o inelegível, diz Greenwald:
ResponderExcluir05/08/2016
Jornal GGN - O portal The Intercept levantou alguns momentos em que a grande mídia citou Michel Temer como potencial candidato a presidente em 2018 sem evidenciar que o interino já foi condenado pela Justiça Eleitoral à inelegibilidade por oito anos.
A ideia de Temer concorrer à "reeleição" - alguns veículos tratam como se ele já tivesse sido eleito presidente da República, e não ocupado o cargo em função de um impeachment - desagradaria PSDB e seus satélites, que estão pavimentando o caminho para um de seus caciques.
Temer teve de reagir às reportagens, dizendo que não tem pretensões presidenciais, para evitar a implosão precoce da base aliada. Apesar disso, aliados chegaram a dizer à imprensa que se ele quiser, será candidato, nem que para isso seja preciso alterar a Lei da Ficha Limpa.
Por Glenn Greenwald e Inacio Vieira
Grande mídia promove candidatura de Temer ignorando sua inelegibilidade
Do The Intercept
Desde que Michel Temer assumiu a presidência interinamente, a grande mídia vem especulando em torno da possibilidade do presidente em exercício se candidatar à reeleição em 2018. Conforme nossa reportagem em junho, Temer foi condenado em maio por violar a lei eleitoral e está impedido de se candidatar a qualquer cargo (incluindo a presidência da República) por oito anos.
Já em sua primeira grande entrevista no exercício do cargo, o programa Fantástico, da Rede Globo, não deixou o assunto da candidatura passar em branco e Temer, que parecia inicialmente deixar em aberto a possibilidade da candidatura, logo concluiu de forma assertiva. “Não é a minha intenção [ser candidato]. Aliás, não é a minha intenção, e é a minha negativa. Eu estou negando a possibilidade de uma eventual reeleição”.
Nos dois meses que se seguiram, em diversas menções à possível candidatura de Temer, a grande mídia negligenciou um dado crucial: a condenação na Justiça Eleitoral que decretou a inelegibilidade do interino por oito anos bastaria para que as especulações em torno da candidatura consideradas impróprias, não fosse o profundo desejo da grande mídia de ver a reeleição concretizada.
A Lei Ficha Limpa, que hoje impede Temer de concorrer à reeleição, faz parte da trajetória do então presidente da Câmara desde 2009, quando apoiou e encaminhou para votação na casa o projeto que alterou a legislação anteriormente conhecida como Lei da Inelegibilidade. Em seu canal no YouTube, Temer falou em 2010 da “felicidade em fazer tramitar e aprovar o Projeto Lei do Ficha Limpa”, do qual se diz o “grande patrocinador”:
No último fim de semana, a possibilidade da candidatura de Temer foi ressuscitada novamente, desta vez pelo novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em entrevista ao Estado de S.P. De acordo com o jornal, Maia haveria lançado Temer como candidato.
Pois entao, por esta razao eu sempre discordei de FHC , Dilma nao eh e nunca foi " limpinha" , pelo contrario ela sempre soube de tudo, concordou com tudo e deu sequencia. Ela eh " sujinha " !!!
ResponderExcluircadeia nela
ResponderExcluirCada enxadada, uma minhoca.Brasil, Pais de Tolos?
ResponderExcluirCorringindo o editor Dilma e o PT não fizeram campanha sozinhos, a chapa era Dilma do PT/TEMER do PMDB. Se o cabeça de chave dança o vice também. GM está tentando dividir as contas da Dilma com a do PT no STE, mas ele é um voto não vai levar, em todas as votações do STE ele tem perdido. E ainda tem o STF.
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