Com a decisão da Câmara sobre a repactuação das dívidas dos Estados, o Brasil ensina ao mundo “como fazer
omelete sem quebrar os ovos": limitar os gastos dos governos estaduais à
inflação do ano anterior, sem limitação de gastos com pessoal, que representa
59,73% das receitas correntes totais médias deles.
Na história do Brasil a nação sempre foi refém dos seus
servidores públicos (trabalhadores de primeira classe), com os seus direitos
adquiridos intocáveis, estabilidade de emprego e licença prêmio sem critério de
mérito, longas greves remuneradas, acionamento judicial sem perda de emprego,
regime próprio de aposentadoria (não usam o INSS), planos de saúde (não usam o
SUS), dentre muitos outros privilégios impensáveis para os trabalhadores de
segunda classe (empresas privadas).
Com certeza nenhum desses trabalhadores de
primeira classe concedem aos seus empregados os mesmos direitos imorais.
Dentro das estatísticas conhecidas quando é abordo esse
tema (trabalhadores de primeira classe), fico no aguardo das 99 mensagens de
agressões e desqualificações para uma única mensagem de apoio as minhas
colocações acima. Por isso, e somente por isso, essas medidas são adotadas, sem
nenhum pudor pelos congressistas. Apatia ampla, geral e irrestrita.
Dificil vencer a coorporativismo e o privilegio
ResponderExcluirO autor do texto não sabe o que diz. Não há privilégio algum no serviço público. O que ele chama de privilégio é a justa retribuição pelo serviço especializado que o servidor público presta.
ResponderExcluirMas nós sabemos a intenção desse tipo de discurso: é tentar maximizar o ganho sobre o trabalho do servidor - maximizar a ponto de um Doutor se contentar com um salário mínimo de remuneração. Não é mesmo?
Quem sabe a gente tenta um plano alternativo para o problema: vamos acabar com as renúncias fiscais e a sonegação de impostos no país.
E aí, gostaram da ideia?
KKKK. LOROTA
ExcluirBINGO!!!
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirO Brasil esta condenado a ser sempre o que sempre foi.
O país é uma crise permanente.
JulioK
A CORTE PRECISA CONVIVER COM A REALEZA SEM CRÍTICAS.
ResponderExcluirPOLÍTICOS ACHAM QUE SE FUNCIONÁRIO PÚBLICO FICAR COM SALÁRIOS DEFASADOS É INJUSTO. DESEMPREGO É PIOR.
A GARANTIA DE REPOSIÇÃO SALARIAL DOS EMPREGADOS DE 1° CLASSE ESTÁ REFLETINDO EM DESEMPREGO DA PLEBE.
Caro editor, isto começa a mudar. A sociedade começou a enxergar que não é possível ter progresso no Brasil se as coisas continuarem da forma que estão. Também começamos a perceber que a elite responsável pelo atraso do Brasil não é aquela formada pelos grandes empresários ou latifundiários, mas pelos funcionários públicos privilegiados que querem sugar mais e mais as riquezas produzidas pelo país sem uma contrapartida de melhoria na qualidade dos serviços. As pessoas não estão mais ficando quietas quando ao intimidador "está com inveja porque não tem competência pra passar em um concurso". Isto está começando a mudar, e vai mudar, ou então o Brasil quebra! A pressão está somente começando!
ResponderExcluirOs de segunda classe também prestam um serviço especializado, sem serem folgados!!!
ResponderExcluirÉ o Brasil socialista que deu certo, tem os que trabalham, de fato, e os folgados que aproveitam, com suas benesses.
Sou funcionário público e o artigo explicita de forma clara a discrepância entre os trabalhadores públicos e privados . As mordomias públicas são infinitas , a maioria não trabalha e as greves são constantes. Acho que uma boa medida seria proibir greves no funcionalismo com demissão sumária para quem se negar a prestar serviços para quem lhes paga . Parabéns pelo artigo !!!!
ResponderExcluirE as saúvas, mais uma vez, contestam o autor do texto...
ResponderExcluirSou funcionário público e concordo plenamente com o artigo, porque sei para que e para quem os "servidores" públicos controlam a máquina pública.
ResponderExcluirSe o autor acha que ser funcionário público é barbada, então que faça um concurso público e passe a fazer parte desta "elite", só assim saberá realmente o que se passa no meio, caso contrário vai ficar com suas falácias retrógradas e medievais sobre direitos dos trabalhadores, querendo formar opiniões contra o serviço público.
ResponderExcluirSeria muito melhor para o Brasil acabar com o servidor público. O povo paga muito caro por um serviço péssimo. Melhor seria contratar pessoas com capacidade e mais competitividade. Ainda é melhor a meritocracia. Valorizar o esforço de crescimento profissional e não a certeza da estabilidade. O Brasil para crescer precisa mudar seus conceitos.
ResponderExcluirEstamos contigo políbio , é isso ae tudo verdade o que diz
ResponderExcluiragora temos que cobrar o Sartori a diminuição do Estado, com a extinção das fundações públicas para começar.
Anônimo das 10:40: Acabar com as renúncias fiscais elevaria a carga tributária, aumentaria a arrecadação e o desperdício de dinheiro, visto que o governo teria mais recursos para gastar mal. Acabar com a sonegação exige maior empenho dos Setor Público, vocês são pagos para isso. Quanto ao trabalho especializado do servidor é muito discutível. As pessoas que trocam a iniciativa privada pelo setor público raramente encontram dificuldades para desempenhar suas atividades. No entanto, servidores público raramente são aproveitáveis na iniciativa privada. Na vida real, um "doutor" ganha um salário de acordo com a sua capacidade de gerar lucros para seu empregador ou mercado. No serviço público ganham uma fortuna e raramente fazem algo útil. Em resumo, o setor público é um paquiderme que não tem mais espaço na vida real.
ResponderExcluirRegime geral já!
ResponderExcluirRemunerar de forma adequada e cortar peduricalhos.
Revisar a metodologia dos concursos, devem focar na vocação e não se tornar carreiras apenas com interesse financeiro.
Acabar com penduricalhos do JUDICIÁRIO E LEGISLATIVO, quem não concordar que peça demissão e vá pra iniciativa privada se acha que pode ser remunerado.
A saída, criar um novo país, com os estados do SUL, porque as nossas doutas autoridades jamais irão cortar na carne delas próprias.
Brasileiro odeia os políticos e a política, mas AMA o Estado. Os de classe alta, sempre de olho na mão amiga do BNDES; os de classe média, querendo que seus filhos tenham um bom cargo no poder público (de preferência no Judiciário) e os de classe baixa interessados em bolsas-sem-fim.
ResponderExcluirIsso acontece, pela falta de sentimento patriótico. Os militares em seu período de governo, com as aulas de "moral e cívica" tentaram mudar esse desvio. Mas agora só se preocupam com os "direitos humanos"; com a distribuição geral e irrestrita de privilégios e de direitos; de obrigações não se fala, é tabu; é antipático; não dá voto...
ResponderExcluirMuitas afirmações inveridicas.
ResponderExcluirPor exemplo: Eu sou funcionário público e o plano de saúde que meu empregador, o governo federal, me concede é o SUS. Se eu quiser algo melhor, ou ao menos, menos pior, tenho que adquirir um plano privado, tipo UNIMED.
Infelizmente o articulista coloca todos funcionários públicos no mesmo balaio. Acho também que mistura funcionários públicos com empregados de estatais.
Que os servidores públicos sejam todos de primeira classe, é uma deslavada inverdade.
Entendo que existem no Serviço Público servidores de primeira, de segunda e de terceira classes. Em razão dos servidores de primeira classe(judiciário, ministério público, tribunais de contas, Senado, Câmara, Assembleias e defensorias, nenhum do executivo, terem feito lobby e conseguido restringir as medidas não se pode penalisar os policiais, professores e trabalhadores da saúde que são os que atendem diretamente a população e os de menor reconhecimento, infelizmente.
Por quê o medo de colocar o dedo na ferida e apontar quem realmente tem ganhos indevidos ao invés de generalizar?
Como vê, caro editor, pelo número muito maior de mensagens de apoio acima, as coisas estão mudando.
ResponderExcluirHoje, fui fazer umas comprinhas no mercadinho do bairro, e o proprietário se recusou a me dar nota fiscal, pois acha um "atrevimento" dar ao consumidor aquilo que é deste por direito. Aí eu pensei: A culpa da revolta do "gerador de riquezas" (rico, de fato, ele está, pois construiu um mega sobradoe tem uma Hylux, um Ford Fucsion e um Honda Civic na garagem) é do nababesco "aumento" de 8,13% recebido pelos funcionários do TJ em, tempos de crise. O impacto financeiro deste espetaculoso aumento foi tão grande que agora o pobre empresário é obrigado a não pagar impostos, pois somente assim ele pode se manter. A diferença é que se o servidor público não paga imposto, vai preso. Já com o "produtor de riquezas" nada tem acontecido. Sorte do último que o governador não é o Alceu Collares e sim esse gringo b. mole.
ResponderExcluir13:51
ResponderExcluirCriar um pais aqui no sul?
Onde o estado gasta 75% da arrecadação com sua própria folha?
Tais brincando.
Então que se crie lá pra cima, e nós iremos para lá!
Muito melhor.
OLHA A BURRICE E A IDEIA DE JERICO!
ResponderExcluir"LIMITAR AUMENTOS EM FUNÇÃO DA INFLAÇÃO DO ANO ANTERIOR...."
PENSAMENTO ALEIJADO, DE QUEM ACHA QUE INFLAÇÃO SEMPRE VAI SUBIR.SÓ QUE A INFLAÇÃO PODE BAIXAR E ENTÃO O AUMENTO VAI SER MAIOR ,POIS O ANO EM CURSO ESTÁRÁ COM INFLAÇÃO MENOR,O AUMENTO SERÁ COMO O DIABO GOSTA.
ANUNCIAM UMA ESTROVENGA DESTAS E SE ACHAM SANTINHOS DO PAU OCO.
UM CARA QUE PENSA UMA SOLUÇÃO DESTRAS TEM DE SER DEMITIDO SEM NENHUM DIREITO.
Quando o autor fala assim de forma geral é porque não entende nada de serviço público.
ResponderExcluirQuer acabar até com o plano de saúde. Que piada. Qual empresa particular que preste não possua um plano empresarial de saúde coletivo?
Estabilidade. Quem sabe acabamos com a estabilidade dos policiais federais, dos servidores da Receita Federal ou receitas estaduais, dos procuradores federais e também do juiz Sérgio Moro. Aí os políticos poderão dançar na cabeça desse povo. Qual servidor, em sã consciência, cobraria um político se pudesse ser demitido pelos seus correligionários nas administrações.
O pessoal acha que aqui é os EUA com políticos, em sua maioria, decentes.
Há problemas graves no serviço público, mas não é acabando com esses direitos que teremos um serviço público melhor.
O que precisa ser estabelecido são critérios objetivos em leis da valorização do mérito, da capacidade individual e da efetiva contribuição à sociedade de cada servidor.
Os SERVIDOS pelo público não se contentam com pouco, estão matando a galinha dos ovos de ouro. O RS já era como Estado e Governo. Se não endendeu pegue o carro e ande neste atentado a vida dos contribuintes chamado estrada.
ResponderExcluirMais uma vez se comprova: não mudamos porque continuamos fazendo a mesma coisa. Eis aí mais um clássico exemplo!
ResponderExcluirO mais interessante é que os reajustes do funcionalismo são sempre acima da inflação a título de produtividade.
ResponderExcluirProdutividade do que???