Esta análise é de hoje e leva a assinatura da equipe econômica do Bradesco.
Acreditamos que o ajuste do mercado de trabalho começará a perder força ao longo deste semestre, mesmo com a taxa de desemprego ainda em elevação, os salários arrefecendo e os empregos informais ganhando participação em relação aos formais. Assim, mantendo a tendência de alta dos últimos meses, no trimestre findo em julho, a taxa de desemprego nacional chegou a 11,6%, de acordo com a Pnad Contínua, divulgada ontem pelo IBGE. Descontada a sazonalidade, a desocupação subiu de 11,0% para 11,4%, de junho para o mês passado. Na comparação com o mesmo período de 2015, houve elevação de 3,0 pontos percentuais. Assim como verificado no mês anterior, a população ocupada apresentou contração interanual de 1,8%, ante recuo de 1,5% em junho. Já a população economicamente ativa cresceu 1,5%, ante 1,8% no mês anterior, atingindo sua menor alta dos últimos catorze meses. Após ter apresentado desaceleração importante em junho, o rendimento médio nominal acelerou levemente em julho, na comparação interanual, ao passar de uma alta de 4,8% para outra, de 5,5%.
Acreditamos que o ajuste do mercado de trabalho começará a perder força ao longo deste semestre, mesmo com a taxa de desemprego ainda em elevação, os salários arrefecendo e os empregos informais ganhando participação em relação aos formais. Assim, mantendo a tendência de alta dos últimos meses, no trimestre findo em julho, a taxa de desemprego nacional chegou a 11,6%, de acordo com a Pnad Contínua, divulgada ontem pelo IBGE. Descontada a sazonalidade, a desocupação subiu de 11,0% para 11,4%, de junho para o mês passado. Na comparação com o mesmo período de 2015, houve elevação de 3,0 pontos percentuais. Assim como verificado no mês anterior, a população ocupada apresentou contração interanual de 1,8%, ante recuo de 1,5% em junho. Já a população economicamente ativa cresceu 1,5%, ante 1,8% no mês anterior, atingindo sua menor alta dos últimos catorze meses. Após ter apresentado desaceleração importante em junho, o rendimento médio nominal acelerou levemente em julho, na comparação interanual, ao passar de uma alta de 4,8% para outra, de 5,5%.
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- Bidu! Com menos gente para demitir, óbvio que o ritmo das demissões diminui.
ResponderExcluirLógico, quase todos já foram demitidos.
ResponderExcluirSE DA PARA COMPLICAR,PORQUE SIMPLIFICAR?
ResponderExcluirao invés de:
"VELOCIDADE DE DESEMPREGO COMEÇA A DIMINUIR"
simplifique:
"VAGAS E EMPREGOS AUMENTAM!!!!"
MAS GOSTAM DE COMPLICAR O ENTENDIMENTO E USAR PALAVRAS NEGATIVAS,ASSIM COMO USAM FOTOS PARA MANIPULAR O LEITOR.
FOTOS ANTIGAS E DE OUTRAS OCASIÕES E CIRCUNSTANCIAS SÃO COLOCADAS AO LADO DE UMA NOTICIA PARA DAR ENTENDIMENTO ERRADO DA NOTICIA OU DE COMPORTAMENTO EX
"FULANO FOI AO ENTERRO DE SEU PAI"
(ao lado põe a foto do fulano rindo)
manipulação tentando noticiar que o fulano estava alegre com a morte do seu pai,
todos fazem isso sempre, e isso desmerece a noticia e a credibilidade do editor
Políbio,
ResponderExcluirConcordo, infelizmente, com o 09:51.
JulioK