No semestre, comprado com igual período do ano passado, a queda foi de 25,4%.
Os emplacamentos de veículos, exceto máquinas agrícolas e implementos rodoviários, somaram 252.747 unidades em junho, segundo os dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O resultado corresponde a uma queda de 4,4% na margem, excetuados os efeitos sazonais, sucedendo retração de 2,9% em maio e avanço de 1,4% em abril. A maior contração foi impulsionada pelos fortes declínios de 7,7% e 7,8% dos emplacamentos de ônibus e caminhões, respectivamente. Já comerciais leves e automóveis apresentaram menores quedas, de 0,5% e 2,0%, nessa ordem. Na comparação interanual, os emplacamentos totais (também descontados os implementos rodoviários e as máquinas agrícolas) registraram variação negativa de 19,4%, de menor magnitude que a média de recuo de 21,1% dos três meses anteriores.
Os emplacamentos de veículos, exceto máquinas agrícolas e implementos rodoviários, somaram 252.747 unidades em junho, segundo os dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O resultado corresponde a uma queda de 4,4% na margem, excetuados os efeitos sazonais, sucedendo retração de 2,9% em maio e avanço de 1,4% em abril. A maior contração foi impulsionada pelos fortes declínios de 7,7% e 7,8% dos emplacamentos de ônibus e caminhões, respectivamente. Já comerciais leves e automóveis apresentaram menores quedas, de 0,5% e 2,0%, nessa ordem. Na comparação interanual, os emplacamentos totais (também descontados os implementos rodoviários e as máquinas agrícolas) registraram variação negativa de 19,4%, de menor magnitude que a média de recuo de 21,1% dos três meses anteriores.
Esta manhã, a equipe de economistas do Bradesco informou na sua newsletter diária que as vendas de veículos mostrarão variações
interanuais cada vez menos intensas nos meses à frente, em virtude do início da
estabilização da atividade nos últimos meses.
Vão longe os dias de financiamento em 7 anos sem comprovação de renda, o Brasil maravilha do PT morreu.
ResponderExcluirAs vendas caem e as montadoras não baixam o preço dos carros. Quando isso acontece as empresas montadoras estão indo para a falência, ou melhor, recuperação judicial e aí o governo vai ajudá-las....Carros com preços de 3º Mundo, pois no 1º Mundo o valor dos carros é a metade do preço no Brasil...pobre povo...só assim não aumenta a quantidade de automóveis nas ruas e estradas e diminuem as quantidades de mortes....vamos ver no que vai dar isso....
ResponderExcluirQuem sabe um corte nas margens das montadoras e revendedoras para testar o mercado? Mas corte mesmo, não fingimento. Algo como 20% cada.
ResponderExcluirEnquanto isso, surge um New Fiesta 1.0 Turbo a módicos 72 mil. Uma barbada, corram agora para a concessionária mais próxima!
ResponderExcluirTroquei de carro há dois anos e não tenho a mínima intenção de troca pelos próximos anos. Meu carro anterior ficou comigo por 11 anos. Eu não alimento esse consumismo de 4 rodas, eu tenho mais o que fazer com o meu dinheiro.