STF nega recurso de Sartori contra aumento salarial para TCE, MPE, Defensoria, Legislativo e Judiciário
O STF negou liminar pedida por Ivo Sartori no âmbito do recurso que protocolou contra o aumento salarial de 8,13% concedido pela Assembléia para os servidores do Judiciário, Legislativo, TCE, Defensora e MPE.
Na FDRH, tem aumento de salários e pagamento em dia, deixem de ser trouxas, tem que fazer concurso para FDRH e para as fundações de direito privado e ser celetista.
Recurso totalmente ilegal, inconstitucional e ridículo. Esse gringo é tão burro que não sabe a hora de ficar na dele. Acho que o próximo passo desse canalha será entrar com um recurso para não pagar mais salário para nenhum servidor do estado.
Era esperado. Não é lógico o legislativo aprovar pagamentos sem recursos. Mas esta não é um república que prima pela lógica. Este foi um dos atos da revolução de 64. Proibir o legislativo de gastar sem lastro e sem aprovar a fonte de receita. Mas o povo rejeitou o golpe e reelegeu aquela forma de destruir países.
Quanto ódio! Não se esqueça que existe a lei do retorno. O que vc deseja de ruim para o outro, vai lhe retornar em dobro e, no seu caso e de seus coleguinhas "produtores de riqueza" os males virão obrigando vcs a pagarem os bilhões de reais que devem de imposto. Cambada de trambiqueiros!
Este é um exemplo do que um mau voto pode fazer. Espero que nas próximas eleições o executivo se lembre dos deputados que votaram pelo aumento da casta de privilegiados. Estes aumentos não permite aumento do executivo e nem melhorias na segurança, na saúde e na educação.
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Hahahaha! Perderam na CCJ, na Assembleia (2x) e agora no STF! Engulam esta, urubus zombeteiros! Aqui, a reza é forte!
ResponderExcluirJogou pra torcida, enviou uma ação que sabia que ia perder.
ResponderExcluirOlha a risada do Barnabé idiota, tomara que falte dinheiro logo para todos ...
ResponderExcluirNa FDRH, tem aumento de salários e pagamento em dia, deixem de ser trouxas, tem que fazer concurso para FDRH e para as fundações de direito privado e ser celetista.
ResponderExcluirToma gringo, perde sempre quando o assunto é serio. Está faltando dinheiro, PASSA NA TUMELERO QUE ELES TE VENDEM PISO, E TU REVENDE PARA FAZER CAIXA.
ResponderExcluirRecurso totalmente ilegal, inconstitucional e ridículo. Esse gringo é tão burro que não sabe a hora de ficar na dele. Acho que o próximo passo desse canalha será entrar com um recurso para não pagar mais salário para nenhum servidor do estado.
ResponderExcluirOlha a risada do Barnabé idiota, tomara que falte dinheiro logo para todos ...²
ResponderExcluirO anonimo das 18:27 está com o c* dando bote.
Mas por falar em Justiça, o ministro da Justiça não parece ser uma pessoa dotada de notável saber jurídico.
ResponderExcluirCreio que foi o Tiririca que o sabatinou.
Políbio,
ResponderExcluirAnônimo 19:00:
- Eu já nem torço mais porque o dinheiro acabou. O "sonho PT" e a "Constituição Cidadã" terminaram com o Brasil.
Única dúvida:
-Até quando o "reza forte - 18:27" vai receber seu salário/pensão integral.
Em 2017 vamos crescer "na margem", apenas um eufemismo para estagnação que vai durar muito tempo.
JulioK
Era esperado. Não é lógico o legislativo aprovar pagamentos sem recursos. Mas esta não é um república que prima pela lógica. Este foi um dos atos da revolução de 64. Proibir o legislativo de gastar sem lastro e sem aprovar a fonte de receita. Mas o povo rejeitou o golpe e reelegeu aquela forma de destruir países.
ResponderExcluirPara a criatura azeda 28 de julho 19 h:
ResponderExcluirQuanto ódio! Não se esqueça que existe a lei do retorno. O que vc deseja de ruim para o outro, vai lhe retornar em dobro e, no seu caso e de seus coleguinhas "produtores de riqueza" os males virão obrigando vcs a pagarem os bilhões de reais que devem de imposto. Cambada de trambiqueiros!
Este é um exemplo do que um mau voto pode fazer. Espero que nas próximas eleições o executivo se lembre dos deputados que votaram pelo aumento da casta de privilegiados. Estes aumentos não permite aumento do executivo e nem melhorias na segurança, na saúde e na educação.
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