Polícia Federal quer mais 90 dias para investigar "palestras" de Lula

Nas redes sociais, as palestras de Lula são ridicularizadas


O repórter  Douglas Santucci informa hoje no portal UOL que o Ministério Público Federal concedeu mais 90 dias de prazo para que a Polícia Federal conclua inquérito policial que investiga a relação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. O prazo inicial venceria no último dia 1° de julho, mas, agora, a Polícia Federal tem até o final de setembro para concluir o inquérito.

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O objeto da investigação policial é apurar a legalidade dos repasses das empresas Odebrecht, Camargo Corrêa, UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e OAS à LILS Palestras, Eventos e Publicações LTDA, empresa de palestras do ex-presidente Lula.

Segundo a Polícia Federal, a empresa de Lula recebeu, R$ 9,3 milhões das principais empreiteiras do país, sem a comprovação da realização de todas as palestras pelas quais foi remunerada. A Polícia Federal justifica o pedido de prorrogação do prazo por conta da reabertura das investigações da 24ª fase da Operação Lava Jato, em junho, depois que o processo foi devolvido à primeira instância pelo Supremo Tribunal Federal.

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.

5 comentários:

  1. Da série: me engana que eu gosto.
    Nunca vão prender esse criminoso.
    N]ao sei o ue viram nesse chinelão mentiroso e asqueroso. Bom a cara de 80% de nosso povo.

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  2. PALESTRAS?QUEM OUSA OUVIR UMA PALESTRA DE UM ASNO DESTES?É TUDO MENTIRA.SÓ DOENTE E RETARDADO PARA OUVIR O QUE ELE TEM A DIZER.OU SE OS OUVINTES QUEREM ENTRAR NO MUNDO DO CRIME E COMO ROUBAR DINHEIRO PÚBLICO E PERMANECER SOLTO.PORQUE O RESTO,O QUE SE APROVEITA DE UM IGNORANTES DESTES,QUE MAL SABE USAR O ALFABETO.BRASIL É DECEPCIONANTE.

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  3. Enquanto isso.....

    BLOG do ESMAEL

    Lula não pode, mas juízes podem faturar com palestras com pagamento sigiloso

    13, 2016

    A decisão é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os juízes não precisam informar quanto recebem por ministrar palestras.

    A resolução 226 do CNJ, editada no dia 14 de junho, também se estende a desembargador, ministros de tribunais superiores.

    Não há limite para a remuneração recebida pelo magistrado.

    A título de comparação, as palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram todas consideradas suspeitas de propina.

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