O líder do governo Dilma Roussef na Câmara, José Guimarães, é apresentado da forma ao lado nas redes sociais.
Dilma Roussef escolheu como líder no Senado o delator Delcídio Amaral, preso neste primeiro semestre em Brasília. Na Câmara, o líder escolhido foi José Guimarães, que agora responde a acusações de grossas patifarias no âmbito da Lava Jato (leia a seguir).
Em busca de uma reaproximação com sua base no Congresso
Nacional, no ano passado o Planalto decidiu trocar o comando da liderança do governo na
Câmara: sai Henrique Fontana (PT-RS), que se envolveu em um embate com o novo
presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e assumiu o ex-líder do PT José
Guimarães. O petista tem como uma de suas principais marcas um mal explicado
episódio em que seu assessor foi encontrado com dinheiro escondido na cueca.
Em 2005, quando o mensalão já causava dores de cabeça
para o governo e arrastava para o centro do escândalo justamente o irmão do
novo representante do governo, o ex-presidente do PT José Genoino, o assessor
de Guimarães, José Adalberto Vieira, foi preso no aeroporto de Congonhas, em
São Paulo, com 100.000 dólares na cueca, além de outros 209.000 reais guardados
em uma maleta. O funcionário viajaria para Fortaleza, berço eleitoral do
petista.
Larguem de deitar falação, seus faladores. Ela sempre escolhe o melhor entre seus melhores.
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