Ao lado, cadáveres de vítimas do terrorismo em Nice, ontem a noite.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, declarou nesta
sexta-feira que o atentado que matou mais de 80 pessoas na cidade de
Nice, no sul da França, deve promover um arrocho nas medidas de segurança para
o público durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro. E
que isso pode causar transtornos ao público que irá aos eventos. Uma das
medidas anunciadas será um adicional de 3.200 homens das Forças Armadas será
disponibilizado para uma contingência que se somará aos mais de 21 mil
militares já designados para a cidade do Rio durante os Jogos Olímpicos.
“O atentado em Nice preocupa a nós também. Acompanhamos
todos os fatos e tiramos algumas lições. Vamos ter que revisar procedimentos,
ampliar barreiras, as revistas, vamos ter que ter uma segurança muito mais
rígida. Infelizmente isso pode ser uma dificuldade a mais e um transtorno para
as pessoas, mas é para o bem e para a segurança delas”, afirmou o ministro, em
entrevista à rádio CBN.
Sem um serviço de inteligência de qualidade não adianta muito. Já estamos atrasado para tomar providências que teriam que ter sido tomado há tempos.
ResponderExcluirPrecisamos ouvir a dilma. Vamos ver o que ela tem a nos ensinar a respeito dessa atrocidade, se é caso de dialogar com o terrorista ou não. Tbém vamos ver o que ela pensa do golpe na Turquia, se é mesmo golpe ou se neste caso trata-se apenas de defesa da nação.
ResponderExcluirE quem disse a esse traidor que algum lobo solitário tem de fazer obrigatoriamente terrorismo no Rio de Janeiro?
ResponderExcluirÉ ingenuidade supor que os terroristas irão atacar o ponto mais protegido do país, a saber o RJ e o perímetro dos jogos olímpicos. Alvo provável serão algumas das diversas sinagogas existente em nosso país, longe do centro do RJ, ou também algum prédio dos EUA, como as embaixadas em BRasília ou SP.
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