Juiza nega liminar e diz que invasão e ocupação do Demhab corresponde "ao campo dos direitos da cidadania"

A juíza Karla Aveline de Oliveira, 5a.Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, negou liminar de reintegração de posse ao Demhab.

Segundo a decisão, a invasão e ocupação do Demhab por ativistas possui "caráter democrático e reivindicatório".

Ela acha que a invasão e a ocupação correspondem "ao campo dos direitos de cidadania", já que está justificado pelo debare que pretende levantar sobre a questão da moradia".

O risco de decisões do gênero é permitir que quartéis do Exército sejam invadidos e ocupados por ativistas que pertencem "ao campo  democrático e reivindicatório", dispostos apenas a "levantar debates sobre a questão da necessidade da existência de Forças Armadas".

27 comentários:

  1. Essa juíza tem merda na cabeça.

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  2. Estes são os juízes do direito achado na rua. Gostaria de ver se agiria da mesma forma, se falaria em "campo do direito de cidadania" se um dia invadissem a casa dela.

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  3. É típico de aparelhamento; indago pois: onde ficam os direitos e a cidadania dos demais gaúchos?
    Responda lá, doutora!
    Todo mundo quer saber de que lado está ....

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  4. Puro exemplo de Marxismo - Cultural !

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  5. Apenas a título de informação, será que invadir a residência de um juiz, aquele pago com alguma verba específica e imoral, também corresponde "ao campo dos direitos de cidadania"?

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  6. Por analogia, entendo que a partir disso posso acampar na porta do gabinete da juíza que ela sem pestanejar entenderá que estou agindo "no campo dos direitos de cidadania", se por exemplo quiser debater o auxílio moradia, o excesso de férias e feriados da magistratura.

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  7. Se fosse na casa dela a reintegração já teria saído. Hipócrita.

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  8. Gostaria de saber o que aconteceria se esses "ativistas" ocupassem a residência dessa juíza em "caráter democrático e reivindicatório".

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  9. Inaceitável!!!!! São os petralhas aparelhando a justiça !!!!! Inaceitável!!!!

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  10. Essa juíza é a mesma que acatou pedido do PSOL para evitar o aumento das tarifas de transporte urbano em Porto Alegre. É uma juíza ativista, que deveria estar na política, não na magistratura, onde deveria observar, respeitar e defender a Lei, conforme juramento que fez. Deveria era ser afastada, ou no mínimo censurada!

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  11. Deve ser um daqueles juízes que se dizem pela Democracia, enquanto arrebentam a Constituição vigente...embuste e balela...pelo que se vê ela deve ser daqueles que quer a qualquer custo colocar em pauta o tal PNDH3 que o cachaceiro assinou sem ler e a terrorista anta gorda que pedala corroborou a história...estamos lascados com esses vermelhos....
    Abraços.

    Carlos Bonasser

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  12. DÃO DIPLOMA A QUEM NÃO TEM CEREBRO,E RESULTA NISSO

    DEUS NOS AJUDE,MAS UMA LIMPEZA IDEOLOGICA SE FAZ NECESSARIA

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  13. Meu desejo é decisões do gênero permitir que casas e apartamentos de juízes sejam invadidos e ocupados por ativistas que pertencem "ao campo  democrático e reivindicatório", dispostos apenas a "levantar debates sobre a questão da necessidade da existência de auxílio moradia".

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  14. Um indígena está liberado para invadir a residência dela. Afinal, a terra foi usurpada de seus ancestrais.

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  15. Quem sabe vamos ocupar a residencia da Dra. Karla?

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  16. A nobre julgadora poderia indicar seu endereço, para que mais famílias possam exercer o sagrado direito de moradia ...
    Eu pergunto, onde vai parar isso ?

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  17. QUERIA VER SE ESSA JUÍZA AGIRIA DA MESMA MANEIRA SE A SUA CASA FOSSE INVADIDA, PORQUE TAMBÉM TERIA "caráter democrático e reivindicatório", AFINAL DE CONTAS HÁ FALTA DE MORADIA PARA PARCELA CONSIDERÁVEL DA POPULAÇÃO.

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  18. ENTÃO POR TABELA PODEMOS INVADIR,OPS "OCUPAR" OS FÓRUNS? QUANDO NÃO CONCORDARMOS COM UMA DECISÃO JUDICIAL?

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  19. Deveria ser perguntado a essa juíza, se os invasores estão sendo tolhidos no seu direito de COMPRAR ou ADQUIRIR um imóvel para sua moradia.Pois justificar a invasão com a luta no "campo democrático e reivindicatório", é uma verdadeira esculhambação. Se não for esse o caso, essa "juiza" deveria voltar aos bancos escolares, pois quem deveria apenas julgar descamba para o lado político ideológico e profere sentenças absurdas contra o básico numa democracia, que é o direito a propriedade.

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  20. O julgamento feito pela juiza é de cunho legal e estritamente jurídico ou meramente doutrinário ideológico?

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  21. Melhor seria invadir o judiciário para discutir o princípio de que todos são iguais e exigir salarios iguais.

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  22. Façanha, o advogado do povo25 de julho de 2016 às 15:13

    Ora, o direito à moradia está condicionado à obrigação de pagar por ele. As "mãezonas" populistas adoram dar o que não é delas; coisa de comunista.

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  23. Vamos invadir a casa da juíza. Afinal, podemos alegar, por 'questões de moradia', que as nossas casas são humildes demais comparadas às residências de luxo dos juízes burgueses que ganham altas salários e benesses como auxílio-moradia, muito longe da realidade do cidadão comum. É uma questão de direitos e cidadania.

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  24. Estamos assistindo a volta dos juízes que negavam reintegração aos proprietários de terras invadidas,ao tempo do Olívio Truta Dutra.
    Essa DrªKarla veio da comarca de Santa Maria onde já foi de atuação desastrada
    e conhecida da comunidade forense.

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  25. Essa juiza e um desastre. Santa Maria teve o azar de ser por ela jurisdicionada. Não entendo a paralisia da cgj.

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  26. Tendo o pai dela, sido indicado para desembargador do tjrs pelo tarso(atraso) só poderíamos esperar decisão desse porte. Mais uma petralha contaminando as instituições públicas.

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  27. seus burros isso não é uma residencia privada.....
    se vcs estivessem no lugar das familias qe o estado passa a perna, deixando sem moradia vcs fariam o mesmos seus merdas
    tenho conhecidos nestes locais,,, o estado fik de pagar o aluguel social até conseguir local para as familias e nao paga, e as familias acabam sendo despejadas de residencias e tendo q tirar dunheiro do prorio bolso para pagar.

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