Por uma diferença de apenas quatro votos, fracassou a
tentativa do governo interino do presidente Michel Temer de aprovar nesta
quarta-feira a urgência para o projeto de lei (PLP 257) que trata da
renegociação das dívidas dos estado e do Distrito Federal. A urgência precisava
de 257 votos para ser aprovada, mas obteve 253. A urgência do projeto era considerada primordial pelo
governo, que negociava sua aprovação desde o início da semana. A intenção era
tentar votar o mérito da matéria logo em seguida. Para tanto, o governo chegou
a retirar nesta quarta-feira a urgência constitucional de cinco projetos
encaminhados pela presidenta afastada Dilma Rousseff, entre eles três do
chamado pacote de combate à corrupção, que trancavam a pauta.A medida também foi criticada por integrantes da oposição
e da base aliada. O deputado Daniel Vilela (PMDB-GO) afirmou que a medida
serviria apenas para facilitar a vida dos atuais governantes. “Esse projeto, na
verdade, não salva os estados, mas apenas os governadores atuais. Essa dívida
ficará para o futuro, porque alguém vai pagar.”
Líder do governo, André Moura (PSC-SE) minimizou a
derrota. Segundo ele, alguns deputados estavam em dúvida com relação ao texto
e, por isso, votaram contra a urgência. “Alguns governadores do Nordeste acham
que o projeto não atende ao que eles querem e alguns parlamentares que
acompanham os governadores votaram contra”, acrescentou Moura.
Simples, os estados e união precisam cortar despesas de verdade e terminar com a farra.
ResponderExcluirTerminar com a farra do dinheiro público já é um bom começo. O presidente Michel Temer autorizou aumento para o funcionalismo público de 42% e pediu a população colaboração para ajudar o país sair da crise. Só esqueceu que o povo não suporta mais pagar tanto imposto. O salário do povo continua o mesmo é ainda teve um corte de 50% de tantos impostos. O povo está com dificuldade até mesmo das necessidades básicas.
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