O sistema conseguiu um razoável grau de blindagem.
CLIQUE AQUI para ler, também, "Começou a operação lava-crime", Guilherme Fiuza, revista Época.
CLIQUE AQUI para ler "Critérios supremos", Folha de hoje.
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Soltar o ex-ministro Paulo Bernardo após seis dias de
prisão foi um marco. Não por causa da controvérsia jurídica em torno da decisão
do ministro do STF, Dias Toffoli. Não faltam nos últimos tempos decisões
judiciais inteiramente fora da curva da jurisprudência. A soltura sinaliza
principalmente o objetivo de pôr freio ao voluntarismo da turma de Curitiba e
às prisões de prazo ilimitado da Lava-Jato.
Como a prisão foi decretada por outro juiz que não Sérgio
Moro, é a oportunidade perfeita para testar a nova velha maneira de lidar com o
assunto sem cutucar diretamente a onça da moralidade nacional. Estabelecer que
políticos sem privilégio de foro responderão a seus processos em liberdade
significa que políticos com privilégio de foro poderão com muito mais razão
dormir tranquilos.
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