O autor, Heitor Scalambrini Costa, é professor da Universidade Federal de Pernambuco
Grandes companhias petrolíferas tem diante de si uma
enorme crise em razão de uma conjuntura que combina a queda do preço do
petróleo com excesso de oferta, o arrefecimento da economia chinesa – sendo a
China o maior consumidor de petróleo – e o retorno do
petróleo iraniano ao mercado. Além da pressão dos acionistas para que o setor
se adapte a realidade da vulnerabilidade dos negócios em face das mudança climáticas.
É uma nova crise para entrar na lista das grandes crises
da indústria do petróleo com fortes resultados negativos: falências, desemprego
e prejuízos, aumentando assim fortemente a insegurança
dos investidores na indústria de óleo e gás.
O que se verifica neste contexto é uma movimentação
intensa para avaliar e mapear a situação em detalhes, suas consequências,
sequelas e apontar soluções que tragam melhores resultados para as companhias
de petróleo e gás, prestadoras de serviços e fornecedoras de equipamentos.
CLIQUE AQUI para ler mais.
Pelo texto dá para entender que a Petrobras deverá de deixar de produzir petróleo para "ESTOCAR VENTO". Não se muda uma matriz energética assim do nada. No pré-sal o barril para extrair custa U$ 60,00, que está sendo vendido a menos de U$ 40, lembrando que o nosso óleo é o pessado e deve ter um redutor de 20% no valor de venda. A luta para quebrar a Petrobras está sendo defendida pelos seus maiores amigos. Os inimigos querem que a bucha do pré-sal seja explorada por outros e que a Petrobras fique somente com o filé.
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirCaso o petróleo passe dos Us$ 60.00/barril, muitos produtores americanos voltarão a perfurar.
Foi um grande erro estratégico da OPEP(OPEC), influenciada pela Venezuela, em permitir o petróleo acima dos Us$ 100.
Hoje ninguém mais quer petróleo.
JulioK
Existem informações (dependem de confirmações) de que a China está aproveitando esses preços baixos e está aumentando os seus estoques estratégicos. A economia norte americana também estaria se beneficiando dos preços baixos dos combustíveis (insumo estratégico), e também sua sua população.
ResponderExcluirPor outro lado nos países do primeiro mundo a produção de carros elétricos está aumentando vertiginosamente. Os governos estão estimulando a produção de automóveis elétricos, que são menos poluentes. O Brasil, ao contrário, não tem nenhuma política estratégica para esse setor. Dizem que por pressão da própria Petrobrás.
Esse artigo foi escrito quando o oleo estava em 28. Agora está a 50.
ResponderExcluirPreconizar o fim do mundo com esses dados demonstra pura tendenciosidade.
Antes de amplificar artigos desse calibre, é melhor fazer uma análise do setor.
Por que a Petrobrás não investe nada para extrair petróleo por fracking?
ResponderExcluirPetebrás? Ainda existe apos a quadrilha passar por lá durante 14 anos?
ResponderExcluirE continuam por lá, até estão fazendo greve!!!!
A estimativa atual é de que o Pré-çal só é viável a um preço acima de 120 dólares o barril (perspectiva pouco provável com o óleo americano do Xisto). Ainda se o problema tecnológico for resolvido. A camada de sal está a 7.000 mt de profundidade. O óleo está alguns mil mts em baixo dela.
ResponderExcluirjá a notícia em foco refere-se a uma informação falsa da Petrobras. Se refere a poços de profundidade até 3500 mt. UMA EXTENSÃO DA BACIA DE CAMPOS e outros NAS BORDAS DO PRÉ-çal, não dentro. Devido às restrições brasileiras as grandes petroleiras estão abordando o préSAL a partir de Angola. É O MESMO PRÉsal.