No governo gaúcho também não existe estudo algum que demonstre contrapartida de isenção fiscal, mas não apenas no campo tecnológico.
O jornal Folha de S. Paulo informou em reportagem de Júlio Wiaziak e Mariana Carneiro, que cinco dos principais programas de estímulo à indústria
brasileira, que vão consumir R$ 52 bilhões em recursos públicos até o fim deste
ano, estão sendo mantidos sem a garantia de que as contrapartidas em investimentos
para o desenvolvimento tecnológico são cumpridas.
Foram analisados pelo TCU as leis de informática, a Lei
do Bem, o Padis (semicondutores e displays) e PATVD (TV digital), e o
Inovar-Auto.
Leia toda a reportagem:
Desde o início do governo Dilma Rousseff até o fim deste
ano, esses programas permitiram às empresas deixar de pagar tributos que somam
cerca de R$ 52 bilhões, em troca de investimentos em pesquisa e tecnologia. O
objetivo é fortalecer a indústria.
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