A fábrica da Marcopolo no Rio de Janeiro está parada desde o começo do ano em lay-off (suspensão temporária dos contratos dos trabalhadores), medida que valerá até 6 de junho. Lá, a decisão foi mais drástica do que em Caxias. A Marcopolo fechará a fábrica se a crise econômica prosseguir sem solução. As vendas despencaram.
A Marcopolo submete os cerca de 6,5 mil trabalhadores das
plantas fabris de Ana Rech e Planalto, em Caxias do Sul, à votação de mais uma
rodada de flexibilização da jornada de trabalho nesta quinta-feira. Se aprovada, será a segunda no ano, por três meses (de
maio a julho). O acordo permite que a empresa suspenda as atividades – os
setores podem parar totalmente ou parcialmente – por até nove dias no mês,
repetindo o formato adotado nos últimos três mes.
Das horas flexibilizadas, 50% seriam pagas pela companhia
e as 50% restantes descontadas dos salários. O acordo não significa que a
empresa tenha de parar por esse período, mas é uma garantia em caso de
necessidade por escassez de pedidos.
Esta empresa sempre foi apoiadora e amiguinha do PT. Alto executivo dela se gabava por recepcionar Dilma e autoridades do PT em Caxias.
ResponderExcluirAgora esta empresa apoiadora esquerdista tem que morrer junto com o PT !
Que feche e seus executivos vão para Cuba.
Chama o PEPE VARGAS, sim, aquele do PT de Caxias... ministro da mediação que não faz nada.
ResponderExcluirNem com a militancia do PT incendiando ônibus no atacado a Marcopolo - que e um monopólio - não prospera, é porque a coisa está feia mesmo!
ResponderExcluirSartori tem que extinguir a FDRH, e dar força para marcopolo
ResponderExcluirE falta ainda a ZHelotes...
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