CLIQUE AQUI para ler, também, "O PT saiu do governo e é para sempre", diz Reinaldo Azevedo em artigo na Folha de hoje.
O novo ministro da Fazenda e, agora, também da Previdência Social, Henrique Meirelles, concedeu ampla entrevista para o programa Bom Dia Brasil, esta manhã, que obteve ampla repercussão nacional. Um dos temas do ministro foi a reforma da previdência. Meirelles listou alguns temas da reforma e tocou de passagem na questão da idade mínima. Este ponto - idade mínima - irritou de cara as entidades sindicais dos trabalhadores, que protestaram. Uma delas, a Força Sindical, vinculada ao Solidariedade, que se tinha até agora como base do novo governo, protestou em nota enviada ao editor.
O novo ministro da Fazenda e, agora, também da Previdência Social, Henrique Meirelles, concedeu ampla entrevista para o programa Bom Dia Brasil, esta manhã, que obteve ampla repercussão nacional. Um dos temas do ministro foi a reforma da previdência. Meirelles listou alguns temas da reforma e tocou de passagem na questão da idade mínima. Este ponto - idade mínima - irritou de cara as entidades sindicais dos trabalhadores, que protestaram. Uma delas, a Força Sindical, vinculada ao Solidariedade, que se tinha até agora como base do novo governo, protestou em nota enviada ao editor.
De qualquer modo, aí vai a entrevista completa:
Miriam Leitão: O senhor fará questão de nomeações
técnicas e profissionais para os bancos públicos?
Henrique Meirelles: Absolutamente. Em primeiro lugar, as
nomeações têm que ser técnicas,profissionais. Não serão nomeados profissionais
que não passem em um crivo pessoal meu. Esta é uma área que eu conheço bem,
trabalhei muito tempo em bancos, conheço bem, e acredito que teremos condições
de ter uma administração técnica e profissional. Em segundo, você disse a
palavra-chave: isto não é instrumento de política. Isto é instrumento, sim, de
crédito, de poupança. E, portanto, os bancos públicos têm que ser administrados
como entidades financeiras públicas – que estão aqui para financiar o consumo e
a produção. E isto é o que será feito.
Fábio William: Tem uma proposta de volta da CPMF no
Congresso. O senhor vai manter isso lá ou vai retirar essa proposta?
CLIQUE AQUI para examinar a entrevista completa em texto e vídeo.
Miriam Leitão: O senhor fará questão de nomeações técnicas e profissionais para os bancos públicos? SE ESTA PERGUNTA FOSSE PARA A DILMA,A RESPOSTA SERIA: NADA DISSO,QUEM EU VOU BOTAR É OS MILITANTES DO PT,ALGUNS DO MST,PSOL,CUT...TODA ESTA CAMBADA DE COMUNISTAS QUE POSSAM ME DAR RETORNO EM VOTOS. Essa seria a resposta.
ResponderExcluirO ministro não descarta a volta da CPMF. E aí, editor? Você não divulgava, no seu blog, que um governo Temer seria melhor?
ResponderExcluirTemer não é satanista, é santo: até o Moro pede calma agora…
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 12/05/2016
morosanto
Depois vocês não acreditam em milagre.
Mesmo com Temer tendo montado um ministério com investigados e estar ele próprio na delação do Delcídio do Amaral, o clima de fraternidade que ele trouxe é sensacional.
Vejam o que O Globo conta sobre a palestra dada ontem pelo Dr. Sérgio Moro, em Maringá:
O juiz Sérgio Moro disse que é preciso apaziguar o país, agir com racionalidade e não ter “rancor ou ódio no coração”, em referência ao atual momento político pelo qual o Brasil passa. Moro deu essas declarações na quarta-feira à noite,durante uma palestra aos alunos e professores da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná, onde o magistrado se formou em 1995, no curso de direito.
— É importante, num momento político talvez conturbado, que nós pensemos essas questões apartidariamente e com espírito de tolerância. Vários têm dito que é necessário apaziguar o país, e eu concordo com isso, os ânimos estão inflamados, mas nós temos que tratar essas questões com racionalidade e sem rancor e ódio no coração.
Só faltou pegar o violão, assistindo o governo eleito ir embora e cantar o clássico de Silvio Caldas: “Maringá, Maringá/Depois que tu partiste/tudo aqui ficou tão triste/Que eu garrei a imaginar…”
Bem que algum editor de O Globo quis fazer uma maldade como o doutor, escrevendo lá no subtítulo que ele defendia a “tolerância com a corrupção sistêmica”.
Mas nada disso vai abalar a a nova versão do Moro Paz e Amor. Claro que só com quem “não vem ao caso”.
Teori quer dar a Gilmar 2º inquérito contra Aécio:
ResponderExcluirMinistro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, pediu que o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, analise a possibilidade de redistribuir para o ministro Gilmar Mendes o inquérito da Procuradora-Geral da República envolvendo o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por suposta tentativa de encobrir o 'mensalão tucano' na CPI dos Correios, em 2005; segundo Teori, o pedido tem relação com outro inquérito da relatoria de Gilmar Mendes contra o tucano; um dia depois de determinar a abertura de investigação sobre a ligação de Aécio com corrupção em Furnas, Mendes suspendeu a coleta de provas e devolveu o inquérito à PGR.... Tudo dominado?
Como sempre idiota, mas com vies de alta...
ExcluirINVESTIGADO,CITADO NÃO É CULPADO TEM RETROSPECTO,
ResponderExcluirOLHA A CONFUSÃO CRIMINOSA!CALUNIOSA!