De acordo com a Lei de Acesso à Informação (LAI), usada
pelo editor, 118 servidores do Executivo estadual estão cedidos para
sindicatos.
Mesmo exercendo mandato sindical, portanto sem prestar
serviços nos locais para os quais foram nomeados e estão lotados, usufruindo
todas as vantagens, inclusive aposentadoria integral, os funcionários públicos
seguem recebendo seus proventos pelo Estado.
Mensalmente, R$ 1.345.281,38 milhão da folha de pagamento
do funcionalismo é destinado a este grupo. Existem casos, como o do presidente
da Fessergs Sérgio Arnoud, que recebe pelo Legislativo. Mas vale lembrar que o
duodeno da Assembleia Legislativa também sai dos cofres públicos. A fonte é a
mesma, também do Poder Judiciário, que igualmente possui servidores cedidos e recebendo
pelos cobres públicos e não por seus sindicatos ou associações.
Existem dirigentes sindicais que recebem mais de R$ 57
mil por mês.
Esta é a lista Top 10, que é a dos dirigentes sindicais
do setor público estadual que recebem mais do que o governador ou de qualquer
deputado e desembargador:
A lista vai por nome, total bruto e nome do sindicato:
Abel Henrique Ferreira
R$ 57.163,06
Ex-presidente da Afisvec
Roberto Kupski
R$ 53.582,22
Ex-presidente da Federação Brasileira de Associações de
Fiscais de Tributos Estaduais
Geraldo Scheibler
R$ 49.077,99
Diretor de Relações Parlamentares e Institucionais do
Sindifisco-RS
Silvia Pinheiro de Brum
R$ 46.952,43
2ª vice-presidente da Ass. Dos Defensores Públicos do RS
Zulmir Ivanio Breda
R$ 45.680,79
Conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade
Enio Julio Pereira Nallem
R$ 42.197,10
Diretor Administrativo da Afisvec
Marta Beatriz Tedesco Zanchi
R$ 40.451,54
Vice-presidente da Ass. Defensores Públicos do RS
Celso Malhani de Souza
R$ 39.216,00
Presidente do Sindifisco-RS
Altemir Feltrin da Silva
R$ 32.952,08
Presidente da Afisvec
Carlos Eduardo Bijoldo Fossa
R$ 31.745,96
Diretor Financeiro do Sindifisco-RS
OBS: Os valores que ultrapassam o teto salarial do RS (R$
30.471,11) são descontados.
- Celso Malhani de Souza (Sindifisco-RS): R$ 39.216,00
- Altemir Feltrin da Silva (Afisvec): R$ 32.952,08
- Marcelo Gomes Frota (Asofbm): R$ 25.075,21
- Mario Claúdio Schneider Marcelino (Ugapoci):
R$18.601,88 (Inativo)
- Carlos de Martini de Souza (Afocefe): R$ 15.170,34
- Sérgio Arnoud (Fessergs): R$ 14.992,91
- Joanes Machado da Rosa (Sintergs): R$ 12.880,36
- Thiago Pereira Duarte (Ass. Gaúcha de Peritos Legistas
do RS): R$ 11.820,10
- Claudio Augustin (Sind. Dos servidores públicos do RS):
R$ 10.081,20
- Ilorita Cansan ( Sinpol-RS): R$ 10.635,76
- Isaac Delivan Lopes Ortiz (Ugeirm): R$ 9.397,98
- Flavio Bastos Berneira Junior ( AMAPERGS-Sindicato): R$
9.366,97
- Leonel Lucas Lima (Associação dos Cabos e Soldados da
Brigada Militar): R$ 5.166,39
- Helenir Aguiar Oliveira (Cpers-Sindicato): R$ 1.834,90.
Muitos deles fazem propagandas a favor das invasões das escolas, contra Sartori e criticam o Impeachment da 'viajante' Dilma!
ResponderExcluirPrecisamos de um "Ghandi" ...para liderar uma desobediência civil contra os parasitas e o estado opressor
ResponderExcluirÉ lei troquem a lei. Então quer dizer se não atacassem era legal??
ResponderExcluirDepois o Governo e a própria imprensa se queixam quando o magistério faz GREVE
ResponderExcluirPolibio, percebeu que a ZH finalmente encontrou seu lugar? Está como anunciante no Brasil 247.
ResponderExcluirE viva a farra com o dinheiro publico! Como pode alguém ou alguma entidade, pagar para ter pessoas que as atacam e são contra a quem os paga? Não sei quais palavras para conceituar tamanha imoralidade!
ResponderExcluirÉ como acionar o empregador na justiça e continuar no emprego.
ExcluirA quantidade de marajás é impressionante. Parece que virou uma indústria de enganar o contribuinte para se locupletar.
ResponderExcluirToda a classe "POLITICA" é inimiga do contribuinte.
ResponderExcluirNão nos respeitam.
Chega !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vamos reagir.
Faz a pesquisa da família Augustin. São 3 pessoas, pai, mãe e filha!
ResponderExcluir14 milhões só com 118 bonecos?E ainda querem que as coisas deem certo,e afirmam muitos que o Sartori tem dinheiro em caixa.Olha quanto estas figuras ganham...absurdo total.Cedidos e ainda contra o Governo?Mas que governinho frouxo este...já deveria ter mandado estas capivaras pastar...vão trabalhar...o Brasil não tem jeito,nunca vai ter,esta que é a verdade...
ResponderExcluirEsses são os malditos cupins que corroem o estado, com a conivência dos deputados calhordas. Se apossaram do estado e das instituições. Nem mesmo um Trump para acabar com esta farra vergonhosa, talvez um Nero ou Calígula.
ResponderExcluirJoel
Bando de vagabundos com salários milionários!
ResponderExcluirO tal cláudio augustin deve ser parente daquele petista incomPeTente que ajudou a demonha nas pedaladas.
ResponderExcluirClaudio augustin é irmão do Arno pedalada augustin
ResponderExcluirTodo mundo comenta mas ninguém faz a análise... se verificarem bem, os últimos 5 (os mais mal pagos) são dos sindicatos da educação e da segurança pública... Daí alguns comentaristas de botequim colocam todo mundo no mesmo nível...
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ResponderExcluirque vergonha, SERGIO ARNOUD! Tu tá junto com estes marajás vagabundos?
E ainda tem o "pró-labore" lá no Sindicato e mais o alho !
ResponderExcluirNa próxima encarnação quero vir "líder" sindical !!
Sartori,que vergonha!
ResponderExcluirGovernador, faca o dever de casa. Chega de cobrar mais ICM. A vida tem limites. Um dia ja teve a oportunidade de ver a curva de LAFFER?
ResponderExcluirhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_de_Laffer
faltou o complemento dos marajas no estudo do Laffer...
Vai fundo Sartori, acaba com essa pelegada desse partido corruPTo. Manda todo o mundo prá rua. Acaba com essas estatais. TENS MEU VOTO E MEU APOIO.
ResponderExcluirViva sartori , mete vala , o povo está contigo !
ResponderExcluirTem que acabar com essa corja de marajás, por isso ficam muitos anos no sindicato recebendo polpudos vencimentos.
ResponderExcluirIsso é um escárnio ao trabalhador humilde que recebe um salário mínimo.
Tem acabar imediatamente esse gasto com o poder público e que se sustentem com o dinheiro do sindicato.