Estados e União costuram, amanhã, acordo rápido sobre forte alívio das dívidas deste ano

Secretário Feltes antecipou-se e viajou antes para Brasília.


Os governadores de Estados querem parar de pagar, por um período de dois anos, suas dívidas com a União, mas o que o governo federal vai oferecer a eles, em uma reunião marcada para nesta quarta, é um desconto de 60% nas parcelas da dívida até o fim deste ano. A proposta é uma espécie de armistício na disputa que os Estados e o governo federal travam em torno da questão dos débitos.As negociações começam nesta quarta-feira com os secretários de Fazenda. Depois, está prevista uma reunião com os governadores.Os Estados querem 100% de desconto e o maior prazo possível de carência. O governo de Dilma Rousseff costurou um acordo, que previa um desconto de 40% nas parcelas mensais por um período de dois anos e um alongamento de 20 anos no prazos de pagamento.

O secretário da Fazenda do RS, Giovani Feltes, viajou ontem para Brasília, justamente para falar sobre o caso com autoridades do governo federal. 

Por isso, o que a equipe do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, propõe agora é um acordo emergencial, que tem chances de ser aprovado rapidamente no Congresso. 

Em 27 de abril, o STF deu 60 dias para que as partes negociassem e manteve a validade de liminares que garantem aos Estados a suspensão do pagamento mensal da dívida. A União deixa de receber por mês R$ 3 bilhões com as liminares. Pelos cálculos do governo, o desconto proposto agora traria um impacto negativo de R$ 12 bilhões até o fim do ano. 

Aprovado o desconto de 60% nas dívidas, as duas partes passariam a negociar as medidas de reestruturação dos débitos.

6 comentários:

  1. E aí funcionalismo público, hora de atacar o tesouro !
    Vai sobrar mais um dinheirinho para aumentos, diárias, tá liberado !

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  2. ótimo assim sobrará grana para dar aumento de salários a todos os poderes,e aumentar as despesas do estado e quem sabe contrair mais dividas.
    desta forma iremos irrigar a economia via gastos do estado e com isso fomentar o crescimento.
    quanto a divida,esta a gente da um calote no futuro,ou renegocia novamente e manda si fu aqueles que nos financiam.
    e se continuar a faltar grana no futuro a gente aumenta os impostos e cria contribuições provisórias do cidadão contribuinte,afinal este trouxa esta ai pra pagar a conta em ultima instancia.

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  3. E os rombos continuarão para pior, pois darão um jeito de gastar mais ............ Dívida rumo ao 100 bilhões no RS

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  4. Q renegociação fajuts essa...o gringo que faz não paga há três meses nenhum centavo ...e ainda caloteia e empurra todas as contas...com desconto na dívida não muda nada...a gestão sartoriana é pela manutenção do caos...jamais pela resolução

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  5. Políbio, o site do Governo do RS, não esta colocando todas as fundações públicas que existem, e sim apenas 10, por que estão fazendo isso? existem ao todo 19 ou 20 fundações e o Estado diz no site que possui só 10.

    FUNDAÇÕES
    Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec)
    Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades (Faders)
    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs)
    Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH)
    Fundação de Economia e Estatística (FEE)
    Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro)
    Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam)
    Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS)
    Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan)
    Fundação Piratini – Rádio e Televisão

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  6. Parabéns ao Secretário Feltes. Foi inteligente, rápido e efetivo, coisa que a maioria dos políticos não são.

    E deu um drible no Governo Federal que o Tarso ensaiou o tempo todo e não levou porque a Dilma detestava o baixinho que queria ser Presidente no lugar da Presidenta!

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