Dica de leitura, Leo Iolovitch - Uber macabro

O Hélio dizia que iria viver apenas da sua inteligência. O tempo passou e, aparentemente, o plano não deu certo ou faltou inteligência. Mas ele não desistia e seguia tentando. Tinha criatividade e seu último empreendimento é a prova disso. 

Com a redução dos voos regionais, deterioração das estradas e multiplicação de radares, constatou que número não desprezível de pessoas, com boa condição econômica, gostaria de dispor de meio confortável e seguro de transporte para o interior, que não fossem seus carros e nem ônibus. Queria criar frota de limusines, com investimento baixo e que os passageiros pudessem até viajar dormindo. Andava fascinado com a novidade do Uber e pensava num negócio similar, mas a falta de capital era um obstáculo quase intransponível. Então surgiu a ideia original.

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