Antes disto, a Corte já tinha resolvido (leia nota abaixo) que o rito da votação estabelecido pelo presidente da Câmara está correto e obedece a lei.
Só ficaram do lado do governo os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowsky.
Os ministros decidiram que os deputados só poderão admitir as denúncias que constam do pedido de impeachment, ignorando as demais colocações feitas no relatório aprovado na Comissão Especial.
A sessão de ontem do STF foi convocada às pressas, à tarde, e durou 6 horas, entrando noite adentro.
Depois da reunião da Corte, deputados e senadores foram ao Palácio Jaburu comemorar a vitória, tendo como anfitrião o vice-presidente Michel Temer.
Os dois pagaram os empregos das filhas! Toma lá, dá cá. Que vergonha!
ResponderExcluirPodemos dizer assim, só ficaram com o governo o primo do Collor e o Ministro indicado por ser amigo da Marisa Letícia.
ResponderExcluirPolíbio! Tive a paciência de assistir toda a seção do STF, na minha ignorância jurídica, fiquei ENVERGONHADO com as atuações dos Min Levianowski e Marco Boca de Velha, muitas vezes mesmo que a contra gosto foram desmentidos na cara por colegas que já votaram a favor da causa petralha. Impeachment imediato para estes dois traidores da pátria.
ResponderExcluirA goleada foi maior que 7 a 1. 8 x 2 contra o governo da organização criminosa.
ResponderExcluirO supremo nao pode estar intervindo em outro poder sem que haja motivos superiores e reais. A chicana governamental ainda encontra eco nos ministros bolivarianos. Esse supremo atual e' aprova que o sistema de escolha dos juizes precisa mudar. Nao vemos efetivo saber em alguns deles e muitos foram ate' advogados do pt. Absurdo!
ResponderExcluirNão se iludam, fiquei acompanhando o blá-blá-blá do STF e no final o Leviandowski emplacou "duas gracinhas" que ninguém pediu e com isso acabei descobrindo o que a Dilma quis dizer com essa afirmação de “resistir até os últimos minutos do 2º tempo” ...o 2º tempo se refere ao julgamento no Senado e a esse julgamento se aplicaria uma das "janelas" abertas pelo juiz Ricardo Lewandowski : Após o julgamento, terminado na madrugada de hoje (sexta-feira 15/04) questionado sobre sua afirmação final pelo ministro Celso de Mello, Lewandowski, explicou que “cabe ao Senado analisar se os atos imputados a Dilma caracterizam crime”, complementou e ressalvou "Se eventualmente a presidente entender que estará sendo lesada em seus direitos, ela poderá novamente voltar ao STF". Em resumo, disse que depois de julgada a Dilma terá ainda chance de "MELLAR" a questão, como de início propôs o juiz Marco Aurélio Mello !!!! Ou seja a ação da AGU contava com prévia "consultoria do STF". O STF tb "cingiu" o julgamento de Dilma no Senado e x c l u s i v a m e n t e as pedaladas ...os crimes posteriormente descobertos (denúncias de Delcídio e outras) NÃO SERÃO CONSIDERADAS !!!!!!!! Como a idiota da Dilma assumiu publicamente em uma crise de sincericídio “que antes dela outros tb pedalaram”, implicitamente assume que PEDALOU, com isso o próximo passo da AGU será descaracterizar as "pedaladas" como crime (Querem apostar ?) ! OU SEJA, A NAÇÃO TEM QUE CONTINUAR A EXERCER UMA FORTE CONTRA PRESSÃO OU VIRA UM IMPIZZAMENTO !!!! A sugestão é entrada e acatamento de novo pedido de impeachment pelo “Conjunto da Obra” !
ResponderExcluirTenho uma leve desconfiança que alguns ministros do STF, mesmo os nomeados pelos "mui amigos do PT", estejam "doidos" pra se livrar dos seus algozes que, sem perda de tempo, nunca os deixaram que esquecessem que foram nomeados por eles.
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