Lula acusou na mesma hora o efeito imediato da Operação Carbono 14, porque identificou o alvo oculto das ações do MPF, PF e juiz Sérgio Moro:
- Ele mesmo.
E tratou de falar em seu nome e do ministro Teori Zavascki:
- Trata-se de uma afronta ao Supremo Tribunal Federal.
Ele não disse o que fará em nome do ministro Teori Zavascki, ou seja, do STF.
Ora, Lula, erigindo-se agora em tutor do STF, considerou-se blindado pelo que já aconteceu, acontece e poderá acontecer no âmbito das investigações da Lava Jato.
E por isto invocou Teori Zavascki, ou seja, o STF.
A nota desta noite do Instituto Lula não dixa dúvidas ao afirmara que a reabertura de um
caso encerrado em todas as instâncias judiciais, a partir do que chama de
ilações sem fundamento, é mais uma arbitrariedade cometida pelo juiz Sérgio
Moro contra Lula e que ao continuar, no que o instituo classifica como uma
perseguição política e pessoal, o juiz e a força-tarefa afrontam a Suprema Corte
e os direitos de Lula.
Em outra nota, os advogados de Lula dizem que ele sempre
agiu dentro da legalidade, que não há motivo que pudesse justificar uma
tentativa de extorsão ao ex-presidente e que as autoridades que analisaram o
caso não identificaram qualquer elemento que pudesse conferir veracidade às
declarações de Marcos Valério.
Os advogados de Marcos Valério confirmaram a delação do publicitário contra Lula e contra o PT.
QUEM NÃO DEVE ... NÃO TREME... LULA!!!
ResponderExcluirLula NUNCA NA VIDA AGIU COM LEGALIDADE, é um falastrão e pior que o Fernandinho Beira Mar e do Marcola. Construiu uma Mafia em todos os recantos do Brasil, e usa o povo ingênuo com promessas e só dá pão e mortadela.
ResponderExcluirCid Gomes protocola pedido de impeachment do vice. Obedeça, Temer, senão o Cunha aceita
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 01/04/2016
O pedido de impeachment de Michel Temer protocolado há pouco pelo ex-governador do Ceará Cid Gomes (PDT) terá tramitação – e certamente não terá – dependendo única e exclusivamente da vontade de uma pessoa: Eduardo Cunha.
A discussão sobre seus fundamentos jurídicos nem pode ser feita, porque os nossos “justiceiros” já nos avisam que não é preciso haver – acreditem, foi um ex-ministro do STF, Sidney Sanches, quem o disse! – “fundamentos nem provas” .
Cunha, é claro, vai mandar arquivar, no momento em que lhe convier: mais cedo, se quiser “limpar a área e não ouvir muitos questionamentos ao longo de semanas. ou mais tarde, se quiser deixá-lo na geladeira como um “lembrete amigo” ao vice-presidente de que ele está em suas mãos e é bom cuidar de fazer o que ele quiser.
Antes e depois, se o conseguirem, do impeachment.
Temer vai ficar sob duas coleiras: além da de Cunha, a de Gilmar Mendes, que é o “dono” da ação de impugnação de mandato que pesa sobre, além de Dilma, também sob o vice.
É inacreditável que as pesoas não enxerguem que, se falhar o “não vai ter golpe”, também “não vai ter Temer”.
Não por muito tempo.
Agora esse baderneiro do Lula se arvora em defensor do STF, que ele e a Dilma aparelharam, colocando lá os seus amigos, e a maioria simpáticos ao PT. Eu pergunto, até quando vão deixar esse homem zombar da justiça?
ResponderExcluirMoro tá deitando e rolando no Teori Babaca!
ResponderExcluirPuxa vida, aquele "acovardados" deu mesmo resultado!!! Lula e Teori estão numa SINTONIA FINA de fazer inveja ao Zorro e ao Tonto!!! Agora ele, o Zorro, até já fala em nome do Tonto!!! Estamos bien!!!!
ResponderExcluirMas e as palavras gravadas de Lula, ofensivas ao STF, ele já esqueceu? Se Moro, por força do seu trabalho, implica com o STF, o faz de forma indireta, enquanto Lula foi diretíssimo contra a Corte Maior.
ResponderExcluirESCANCAROU DE VEZ ESSE BANDIDO! O QUE FALTA MAIS PRA PRENDER ESSA PESSOA?
ResponderExcluirEsse cabra está é desafiando as leis sobrenaturais!
ResponderExcluirO que o aguarda é coisa muito pior do que o "câncer marolinha" que ele teve!
Um indivíduo quando está carregado de energia negativa como ele, e ainda mantém a arrogância, não tem um final feliz!
O molusco acusou o golpe? Quem não deve não teme. Um STF que é tutoriado por um ser como luis inácio lula da silva (em minúsculas propositais) merece o nome de ínfimo tribunal bolivariano federal- itbf. Que pequeno é este tribunal!
ResponderExcluirLula está se achando! Agora é ele quem decide o que o Dr. Moro pode ou não fazer?!!! O problema é que, a rigor, TUDO TEM A VER COM LULA, JÁ QUE ELE É O CHEFE DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA QUE ESTÁ SENDO DESBARATADA PELA FORÇA TAREFA DA LAVA JATO!!! Desde quando UM INVESTIGADO pode dar palpite e até AMEAÇAR o magistrado que está à frente das investigações contra o CRIME ORGANIZADO? Há aqui uma NÍTIDA INVERSÃO DE PAPÉIS, onde o Juiz Moro é instado a DAR SATISFAÇÕES AOS CRIMINOSOS QUE ASSALTARAM O ERÁRIO!!!
ResponderExcluirEste é o verdadeiro patrão do teorizinho.
ResponderExcluirLula agora acumula um ministério indefinido de Dilma e a presidência de fato do desmoralizado STF.Vê-se que o ativista de esquerda deu golpe em dois poderes institucionais. As "otoridades" serão responsabilizadas em breve por permitir que um adepto de métodos fascistas, belicosos e de tão baixo nível tenha tanto poder sem um voto sequer, menos ainda condições morais para ocupar qualquer cargo público ou representar um poder que se diz democrático.
ResponderExcluirCom certeza tem procuração para fazer isso.
ResponderExcluirQuando da Comissão da Verdade fez verdadeiras 'acrobacias' e 'exumações' foi tudo Legal.
Sempre dois pesos e três medidas.
Lula, use a rolha.
ResponderExcluirEsse é um caso de emergência.
Onde há fumaça, há fogo. Está mais do que óbvio que esse senhor é culpado de inúmeros crimes. O Brasil exige que Lula seja preso. Moralidade, pelo amor de Deus!
ResponderExcluirSegundo o Gavião do PT ele está sofrendo um linchamento moral, mas eu pergunto pode alguém sofrer linchamento se o mesmo não tem moral e nem caráter.
ResponderExcluirO Velhaco do Lula acusou o golpe porque é nítida as gravações de Gilberto Carvalho sobre como acobertar as investigações do caso Celso Daniel. O "Sombra" foi preso ontem pela Lava-Jato e poderá abrir o bico ou será "morto" na cadeia.
Qual o motivo de tamanha preocupação quanto aos desdobramentos, porque havia chantagem do "Sombra" sobre Lula, Zé Dirceu e Gilberto Carvalho.
Vejam áudio das conversas em:
www.youtube.com/watch?v=6VESOzP-wmM&feature=youtu.be
Veja como anda o estado emocional de Dilma nessa matéria impressionante da revista Isto É:
ResponderExcluirhttp://goo.gl/w4nTNE
O ZAWASKI ainda poderá entrar na justiça trabalhista contra o LULA.
ResponderExcluirO Teori ainda vai querer TODOS o seus direitos-salários, férias, FGTS, 13º,INSALUBRIDADE, HORAS EXTRAS além de gasto com o APOIO LOGÍSTICO,
sem falar que poderá alegar TRABALHO ESCRAVO, pois como disse o LULA,
o STF é um antro de COVARDES. Com toda a dedicação, o Teori não aceitou
esta, porque está trabalhando mais do que burro de carga e o LULA achou pouco, então ele quer É ESCRAVIDÃO MESMO!
Na Venezuela ja comecaram a exterminar o chavismo,usaram contra um prefeito chavista a unica solucao que realmente funciona-CHUMBO,e do jeito que esta indo Maduro logo podre,e com a eficacia demonstrada esse remedio sera o unico eficaz no Brasil.
ResponderExcluirCelso Daniel é salto no escuro de Sergio Moro
ResponderExcluir2 de Abril de 2016
Quatorze anos depois, por iniciativa do juiz Sérgio Moro, o caso que envolve o sequestro e a execução do prefeito Celso Daniel, de Santo André, retorna à pauta da mídia.
A tentativa de vincular crime ocorrido em 2002 às denúncias investigadas pela Lava Jato é um grande salto no escuro, sem nenhuma relação com fatos e provas que envolvem a morte do prefeito.
Só para esclarecer qual é a discussão. Não conheço quem seja capaz de negar a existência de um esquema de corrupção, troca de favores e pagamentos de propina em Santo André, na gestão de Celso Daniel, num universo comum ao de grande parte das prefeituras e governos brasileiros. A questão sempre foi ligar o assassinato do prefeito à corrupção. Isso nunca foi demonstrado.
No quesito homicídio, a denúncia sempre foi um grande fiasco. Só permanece como "assunto" em função da boa vontade sem escrúpulos da mídia grande para divulgar e ampliar toda e qualquer denúncia capaz de prejudicar Lula e o Partido dos Trabalhadores, sempre que se consegue criar -- artificialmente -- uma oportunidade. A Lava Jato é só a mais recente.
Não custa lembrar que o crime sempre teve um aspecto político inevitável, até em função do personagem e do momento. Ocorreu em janeiro de 2002, no pré-início de uma campanha presidencial onde Luiz Inácio Lula da Silva era o candidato favorito desde o primeiro dia. Celso Daniel estava deixando a prefeitura para assumir a coordenação do programa de governo.
Num ritmo coerente com a gravidade do caso e sua elevada repercussão num ano eleitoral, o caso foi apurado e encerrado, do ponto de vista policial, ainda no primeiro semestre de 2002. Em duas investigações, a Polícia Civil e a Polícia Federal, que entrou no caso por ordem de Fernando Henrique Cardoso, concluíram que havia ocorrido um crime comum e que a tese de que Celso Daniel fora vítima de homicídio encomendado não parava de pé.
Ainda assim, em agosto daquele ano, o Procurador Geral da República, Geraldo Brindeiro, rompeu com a fama de engavetador e apresentou denúncia ao Supremo contra integrantes do PT. Se a denuncia fosse aceita, o julgamento iria ocorrer nas semanas que antecediam o primeiro turno da eleição presidencial. Olha só o que poderia acontecer. Mas, sorteado para o caso, o ministro Nelson Jobim descartou a acusação como simples "denuncismo", esse tipo de mau jornalismo que tenta compensar a falta de investigação pelo excesso de sensacionalismo. A reação de Jobim, categórica, poderia ter servido de alerta. Nada disso.
Em 2005, no início da AP 470, o caso foi requentado novamente. O Ministério Público de São Paulo conseguiu reabrir uma nova investigação, feita por uma equipe independente da Polícia Civil, chefiada pela respeitada delegada Elizabeth Sato. O azar é que ela também concluiu que os fatos não apontavam na direção de crime encomendado. Mesmo assim, entre um depoimento e outro, delegados e acusados foram chamados a Brasília para animar uma das CPIs que produziam manchetes sobre o Mensalão. (...)