CLIQUE AQUI para ler, também, "O golpe de Dilma contra o próprio governo".
Aliados da presidente Dilma Rousseff temem um “efeito manada” sobre a base do governo caso o PMDB confirme o rompimento com o Planalto em reunião de seu diretório nacional na próxima terça (29). Os mais afetados tendem a ser PP, PR e PSD.
Aliados da presidente Dilma Rousseff temem um “efeito manada” sobre a base do governo caso o PMDB confirme o rompimento com o Planalto em reunião de seu diretório nacional na próxima terça (29). Os mais afetados tendem a ser PP, PR e PSD.
O governo dá como certa a saída do PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, da base. Nas contas do Planalto, a ala rebelde do partido é agora majoritária e deve sacramentar a ruptura da aliança com o PT.
Juntos, PP, PR e PSD somam 121 deputados. Seus líderes têm dito que não veem sinal de reação de Dilma diante da crise.
Dirigentes nacionais dessas siglas têm sido pressionados por parlamentares a deixar o governo.
Presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI) recebeu recados de que sua bancada não está disposta a ir para o sacrifício por Dilma.
Segundo seus aliados, ele chegou a informar o Palácio do Planalto sobre esse movimento.
O relato é que Nogueira afirmou que poderia reunir cerca de 30 dos 49 votos para Dilma na Câmara, “mas só se fosse para vencer”.
O próprio Planalto admite que, nesse cenário, a “possibilidade de negociação por meio das lideranças partidárias está cada vez mais restrita” e será preciso apostar nas conversas de varejo, cercando individualmente nomes que possam se aliar ao governo contra o impeachment.
Há ainda uma tentativa de atrair siglas nanicas, oferecendo a elas cargos de segundo escalão.
Um exemplo dessas tratativas deve ser oficializado na próxima semana, quando um nome do PTN, que tem 13 deputados, deve ser alçado à presidência da Funasa (Fundação Nacional de Saúde). O cargo ficou vago após a demissão de um afilhado do vice Michel Temer.
Com essa manobra, aliados de Dilma conseguiram uma promessa de que 10 dos 13 deputados do PTN votarão contra o impeachment.
Apesar da ofensiva, o próprio governo admite que a capacidade de segurar aliados com a oferta de cargos está limitada.
CLIQUE AQUI para ler tudo. A reportagem original é da Folha de ontem.
Bem amanhã veremos, mas creio que não haverá debandada nenhuma.
ResponderExcluirSim PMDB já desembarcou
ResponderExcluirO DO PMDB QUE TEM CARGOS FEDERAIS, VÃO MUDAR DE PARTIDO COMO KATIA ABREU. ESTE É O COMBINADO. OU SEJA TUDO IGUAL.
ResponderExcluirPMDB de guerra não ficaria neste barco furado
ResponderExcluirImpeachment