Nem sempre o investidor e empreendedor gaúcho Lírio Parisotto acerta nas suas opções de compra, porque no último ano ele perdeu R$ 140 milhões na Usiminas, da qual se tornou acionista minoritário em 2014.
Ele agora entrou como um dos investidores de todo o grupo RBS de Santa Catarina.
A Usiminas fatura R$ 10 bilhões por ano, tem 20 mil empregados e é controlada pela ítalo-argentina Techin e pela japonesa Nippon, que não se acertam no negócio. Ela vale R$ 2 bilhões na Bolsa, 77% menos do que há um ano. No ano passado, teve prejuízo de R$ 3,7 bilhões. A siderúrgia vive momentos de agonia,porque seu endividamento já ultrapassa 20 vezes sua geração de caixa, quando o normal é três ou quatro vezes.
Vixe !!! Desse jeito é logo, logo .. que ele fica sem namorada.
ResponderExcluirChamando atenção assim, vai receber uma bela investigação, rbs vai desistir de vender pra ele.
ResponderExcluirmas pelo menos está comendo bem...
ResponderExcluirQuanto será que ele gasta por mês com La Brunet?
ResponderExcluircomo os pícaretas são glamourizados por babacas chinelões...ehehe
ResponderExcluirO velhote também deve ter ficado alguns milhões mais pobre pra poder comer essa carne de primeira!
ResponderExcluirE vocês acham que esse povo está preocupado com lucro ou prejuízo? Eles estão preocupados em viverem no luxo e ter muitos funcionários. Eu vi meu pai trabalhar a vida toda como diretor e gerente financeiro para tudo o que era empresa. De multinacionais a empresas regionais e lucais, no Brasil e no exterior. Em todas os patrões só queriam que ele e os funcionáiros trabalhassem em qualquer situação e soubesse o menos possível sobre a vida deles. Seja em época de bonança ou crise. Era sempre o mesmo. Cansei de ouvir e ver história de ex patrões dele de davam calote nos bancos e sabe-se lá como davam a volta por cima e a empresa crescia de novo do nada. Era montadora, contrutora, empresa textil, mídia, imprensa, eletrônicos e etc. É impressionante como esses empresários conseguem fazer "milagres" do nada e ninguém explica. Nem credores, nem bancos, nem instituições e nada.
ResponderExcluirE essas histórias só paravam de acontecer quando o empresário morria. Recentimente faleceu um ex-patrão do meu pai que vivia fazendo isso, dono de uma editora, distribuidora, papelaria e era bem rico. Era sempre assim. Subia de nada e caia do nada. Depois crescia de novo do nada e caida do nada. Com o tempo o empresário se acostuma, pega a manha e faz direto. Vê o prejuíso e o lucro do mesmo modo.
No final das contas o importante era manter somente o nível social, ou seja, o patrimônio, circulo social e etc. E geralmente conseguia.
E ainda tem gente que nasce, cresce e morre sem aprender nada disso e nem se toca que isso acontece. Por isso não falta gente no mundo que estuda e trabalha a vida toda e morre sem ter quase nada de luxo ou conforto.