Hoje estou um pouco distante do Brasil, mas isso não impediu que me juntasse aos Brasileiros na França para protestar contra a corrupção e contra esse Governo que colocou o Brasil em uma grande crise, econômica e moral... Aqui tinha muitos brasileiros..
A mensagem sugerida pelo espetacular aparato de segurança montado em Brasilia é simples e clara: "É preciso defender os poderes da República contra a horda de malfeitores e baderneiros (os cidadães de bem) que pedem (pacificamente) o impeachment de madama presidenta, o fim da corrupção e que elogiam o juiz federal Sergio Moro."
FORA DILLMA!! IMPEACHMENT JÁ!! FORA LULLA! FORA corruPTos!!!
Foi uma noite de gala - 12/03/2016 - Vitor Marques e Jeter Gomes
O ser humano é um animal que possui a capacidade de ao longo da vida, mudar de opinião. Isso pode ser positivo ou negativo, de acordo com o sentido das mudanças. Por vezes, significa uma evolução no pensamento, na forma de enxergar os fatos. Noutras, um retrocesso, um caminhar de ré, ou simples hipocrisia, com inflexões ao sabor de interesses escusos, ora aplaudindo, ora rejeitando fatos e conceitos similares, conforme interesses culturais, financeiros ou político-ideológicos.
Hoje, o ex-presidente Luis Inácio é esquadrinhado com lupas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público; exposto exaustivamente pela mídia;execrado em praça pública, a partir de "suposições", "indícios", "tudo leva a crer que"; em relação à razão da existência e às atividades do Instituto Lula.As acusações,em geral, dizem respeito às relações entre o público e o privado. (...)
Voltemos no tempo. Corria o ano de 2002, em plena vigência do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Uma matéria na revista Época, assinada pelo jornalista Gerson Camarotti, hoje na GloboNews, do mesmo grupo de mídia, intitulada "FHC passa o chapéu", iniciava com a frase "Foi uma noite de gala".O que será que havia ocorrido de tão pomposo naquela noite, que mereceu tamanha admiração? Aos fatos: o presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu 12 dos maiores empresários do país para um jantar no Palácio da Alvorada (espaço público, repare bem), com o objetivo de angariar recursos para aquele que seria o Instituto Fernando Henrique Cardoso - IFHC. Entre os presentes, Jorge Gerdau (Grupo Gerdau), David Feffer (Suzano), Emílio Odebrecht (Odebrecht), Luiz Nascimento (Camargo Corrêa), Pedro Piva (Klabin), Lázaro Brandão e Márcio Cypriano (Bradesco), Benjamin Steinbruch (CSN), Kati de Almeida Braga (Icatu), Ricardo do Espírito Santo (grupo Espírito Santo). (...)
Camarotti, deslumbrado com a elegância do príncipe da sociologia, relata que o jantar foi regado a vinho francês ChâteauPavie, de Saint Émilion (cerca de US$ 150 a garrafa, à época). Orequintado cardápio preparado pela chef Roberta Sudbrack - ravióli de aspargos, seguido de foiegras, perdiz acompanhada de penne e alcachofra e rabanada de frutas vermelhas (provavelmente bancado pelos cofres públicos), talvez tenha animado os comensais, uma vez que "bateram o martelo"pela criação de um fundo de R$ 7 milhões (cerca de R$ 15,5 milhões, corrigidos), o que levaria cada empresário a desembolsar R$ 500 mil, à época (cerca de R$ 1,2 bilhão corrigido). Para aliviar as despesas, foi sugerido que cada um dos 12 presentes convidasse mais dois parceiros para a divisão dos custos, o que elevaria para 36 empresários o número total de empreendedores no IFHC.
O isento escrevinhador e o pseudo-jurista, sentencia que "Embora a convocação de empresários para doar dinheiro a uma ONG pessoal possa levantar dúvidas do ponto de vista ético, a iniciativa do presidente não caracteriza uma infração legal." Para dar mais consistência jurídica à argumentação recorre ao socorro de um procurador da República, que crava: "Fernando Henrique está tratando de seu futuro, e não de seu presente. O problema seria se o presidente tivesse chamado empresários ao Palácio da Alvorada para pedir doações em troca de favores e benefícios concedidos pelo atual governo." A afirmação já soaria estranha, primeiro porque benefícios e favores não viriam descritos no convite, segundo, por sair boca de um procurador federal, mas, sobretudo, quando o jornalista declina o seu nome: Rodrigo Janot. O que será que mudou tanto de lá pra cá? (...)
Xi, editor e tias do jô larguei.. lula vai ser preso se não virar Ministro.
O EDITor lelé da cuca que do seu blog comanda um punhadinho de imbecis acha q mentindo vai aumentar o público q os próprios coxinhas em brasilia disserams ser de 30 mil eheheh
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Hoje estou um pouco distante do Brasil, mas isso não impediu que me juntasse aos Brasileiros na França para protestar contra a corrupção e contra esse Governo que colocou o Brasil em uma grande crise, econômica e moral... Aqui tinha muitos brasileiros..
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ResponderExcluirA mensagem sugerida pelo espetacular aparato de segurança montado em Brasilia é simples e clara: "É preciso defender os poderes da República contra a horda de malfeitores e baderneiros (os cidadães de bem) que pedem (pacificamente) o impeachment de madama presidenta, o fim da corrupção e que elogiam o juiz federal Sergio Moro."
FORA DILLMA!! IMPEACHMENT JÁ!! FORA LULLA! FORA corruPTos!!!
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Foi uma noite de gala - 12/03/2016 - Vitor Marques e Jeter Gomes
ResponderExcluirO ser humano é um animal que possui a capacidade de ao longo da vida, mudar de opinião. Isso pode ser positivo ou negativo, de acordo com o sentido das mudanças. Por vezes, significa uma evolução no pensamento, na forma de enxergar os fatos. Noutras, um retrocesso, um caminhar de ré, ou simples hipocrisia, com inflexões ao sabor de interesses escusos, ora aplaudindo, ora rejeitando fatos e conceitos similares, conforme interesses culturais, financeiros ou político-ideológicos.
Hoje, o ex-presidente Luis Inácio é esquadrinhado com lupas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público; exposto exaustivamente pela mídia;execrado em praça pública, a partir de "suposições", "indícios", "tudo leva a crer que"; em relação à razão da existência e às atividades do Instituto Lula.As acusações,em geral, dizem respeito às relações entre o público e o privado. (...)
Voltemos no tempo. Corria o ano de 2002, em plena vigência do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Uma matéria na revista Época, assinada pelo jornalista Gerson Camarotti, hoje na GloboNews, do mesmo grupo de mídia, intitulada "FHC passa o chapéu", iniciava com a frase "Foi uma noite de gala".O que será que havia ocorrido de tão pomposo naquela noite, que mereceu tamanha admiração?
Aos fatos: o presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu 12 dos maiores empresários do país para um jantar no Palácio da Alvorada (espaço público, repare bem), com o objetivo de angariar recursos para aquele que seria o Instituto Fernando Henrique Cardoso - IFHC. Entre os presentes, Jorge Gerdau (Grupo Gerdau), David Feffer (Suzano), Emílio Odebrecht (Odebrecht), Luiz Nascimento (Camargo Corrêa), Pedro Piva (Klabin), Lázaro Brandão e Márcio Cypriano (Bradesco), Benjamin Steinbruch (CSN), Kati de Almeida Braga (Icatu), Ricardo do Espírito Santo (grupo Espírito Santo). (...)
Camarotti, deslumbrado com a elegância do príncipe da sociologia, relata que o jantar foi regado a vinho francês ChâteauPavie, de Saint Émilion (cerca de US$ 150 a garrafa, à época). Orequintado cardápio preparado pela chef Roberta Sudbrack - ravióli de aspargos, seguido de foiegras, perdiz acompanhada de penne e alcachofra e rabanada de frutas vermelhas (provavelmente bancado pelos cofres públicos), talvez tenha animado os comensais, uma vez que "bateram o martelo"pela criação de um fundo de R$ 7 milhões (cerca de R$ 15,5 milhões, corrigidos), o que levaria cada empresário a desembolsar R$ 500 mil, à época (cerca de R$ 1,2 bilhão corrigido). Para aliviar as despesas, foi sugerido que cada um dos 12 presentes convidasse mais dois parceiros para a divisão dos custos, o que elevaria para 36 empresários o número total de empreendedores no IFHC.
O isento escrevinhador e o pseudo-jurista, sentencia que "Embora a convocação de empresários para doar dinheiro a uma ONG pessoal possa levantar dúvidas do ponto de vista ético, a iniciativa do presidente não caracteriza uma infração legal." Para dar mais consistência jurídica à argumentação recorre ao socorro de um procurador da República, que crava: "Fernando Henrique está tratando de seu futuro, e não de seu presente. O problema seria se o presidente tivesse chamado empresários ao Palácio da Alvorada para pedir doações em troca de favores e benefícios concedidos pelo atual governo." A afirmação já soaria estranha, primeiro porque benefícios e favores não viriam descritos no convite, segundo, por sair boca de um procurador federal, mas, sobretudo, quando o jornalista declina o seu nome: Rodrigo Janot. O que será que mudou tanto de lá pra cá? (...)
Xi, editor e tias do jô larguei.. lula vai ser preso se não virar Ministro.
CAGASTEEEE DILMA SUA BÚLGARA COMUNISTA ASSALTANTE SEQUESTRADORA IGNORANTE QUE SÓ FALA MERDA... CADEIAAAAAAA PRA TODA PETEZADA SUJA
ResponderExcluirO EDITor lelé da cuca que do seu blog comanda um punhadinho de imbecis acha q mentindo vai aumentar o público q os próprios coxinhas em brasilia disserams ser de 30 mil eheheh
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=mtnFEFzR2no
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