Causou enorme desconforto no ministério da Saúde a
decisão da secretaria gaúcha de Saúde de manter a suspensão ao uso do larvicida
Pyriproxyfen em águas destinadas ao consumo humano. A decisão do governo
estadual foi tomada no sábado, justamente no dia em que ocorreu a mobilização
nacional contra a zika.
O secretário da Saúde, João Gabardo, resolveu manter a proibição, logo
depois que recebeu a informação de que o larvicida "poderia" ter
relação direta com ocorrências de microcefalia, o que coloca em xeque a
evidência de que apenas o zika é o responsável pelos casos conhecidos.
Este e o melhor secretario da saude sem duvida que o RS tem a muitos anos entende do assunto e esta determinado a gerir a saude sem se preocupar com o politiquez.
ResponderExcluirGabardo tomou uma medida prudente, pois ninguém ainda sabe com certeza qual a causa real da epidemia nordestina de microcefalia e palavra de ministro bolivariano totalmente ideologizado Vale tanto quanto a de radical islâmico defendendo a liberdade! Na dúvida, não ultrapasse.
ResponderExcluirEsta correto o RS, em caso de duvidas, suspende.
ResponderExcluirPerfeito,
Políbio,
ResponderExcluirEste secretário é muito bom. Talvez o melhor do time do Sartori!!
Já havia conseguido pacificar o caos da Saúde herdado do PT e agora teve "culhões" para peitar o Mi(ni)stério da Saúde do PT.
Tem "gato na tuba" da microcefalia em Pernambuco.
Tem todo meu apoio, se é que vale alguma coisa!!(risos)
Parabéns secretário!!
JulioK
Há mentiras em grandes proporções na questão da saude no Brasil....E ainda pior .. mistura de politica com ciencia....e toda vez que isso ocorreu houve gravissimos prejuizos a sociedade...estamos repetindo os erros do comunismo na antiga união sovietica, de tratar ciencia com intenções politicas...Na década de trinta o Minitserio da agricultura sovietico ( isto é bem conhecido) criou regras para plantio de trigo que inviabilizaram a produção e levaram a morte muitos milhões de cidadãos russos pela fome....é a politica direcionando a ciencia...e isto está acontecendo por aqui na saude...Devemos reagir a isto e quem tiver conhecimentos cientificos sobre o assunto que denuncie isso claramente...Até aquele médico do carandiru, midiatico e falastrão, que é especialista em todas as doenças do mundo. está falando imensas besteiras...Que os reais conhecedores expoem o que está acontecendo..é coisa ruim....
ResponderExcluirCertíssimo o Secretário, parabéns.
ResponderExcluirMUITO CORRETA A ATITUDE. PARA LABORATÓRIOS E OUTROS, SOMOS APENAS PESSOAS COM
ResponderExcluir'POTENCIAL' PARA ELES OBTEREM MAIS LUCROS.
http://www.libertar.in/2016/02/confirmado-microcefalia-nao-e-causada.html
ResponderExcluirjÁ DIZIA O VELHO DEITADO: ANTES PREVENIR QUE REMEDIAR..E QUE O MINISTÉRIO FEDERAL QUE VÁ PARA PQTP
ResponderExcluirRealmente, imagina quanto a Monsando deve estar despejando no ministério da saúde pela manutenção do uso do larvicida? E a população que se lasque. Em tempo, esse larvicida é utilizado em algum ponto dos USA ou só no '3o. mundo'?
ResponderExcluirO zika já atingiu outros países e não houve relato de microcefalia, então está certo o secretário em barrar o larvicida.
ResponderExcluirTodo apoio ao secretário João Gabardo. Não se intimide perante este governo comunista petista, que só comprova, mais uma vez, o quanto esta seita maligna desconsidera a vida humana. Lute pelos indefesos. É disso que o Brasil precisa, lutadores corajosos. Obrigado.
ResponderExcluirCORREIO DO POVO
ResponderExcluir15/02/2016
Abrasco nega ter relacionado larvicida Pyriproxifen a casos de microcefalia
Coordenador da associação, Marcelo Firpo, argumentou que a situação foi um mal-entendido
“Não dissemos que o larvicida (Pyriproxifen) está associado à microcefalia”, afirma o coordenador do Grupo de Saúde e Ambiente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Marcelo Firpo.
No último sábado, nota técnica da entidade foi usada pelo governo do Rio Grande do Sul para justificar a suspensão do uso do Pyriproxifen, sob a alegação de que o produto pode estar relacionado à ocorrência de microcefalia em bebês.
Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, Firpo argumentou que tudo não passou de um mal-entendido, mas reafirmou que a entidade é contra o uso de agentes químicos na água potável. “Na nossa nota técnica não colocamos essa relação em questão, ou seja, não dissemos que o larvicida está associado à microcefalia”, disse Firpo. (...)
PS: Teria o Secretário da Saúde do Tiririca da Serra, RS, querendo alcançar notoriedade se precipitado? Ou ele é o Joãozinho do passo certo, e os demais estados da federação errados?
Ele resolveu abraçar a sua causa.E se aumentar a quantidade de locais infectados pelo mosquito por culpa do não uso do larvicida como fica a população.
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