O jornal O Estado de S. Paulo informa hoje que Bradesco e Santander sinalizaram, com os resultados do quarto trimestre, o quão mais difícil será 2016, com calotes em trajetória ascendente e crédito crescendo muito pouco, podendo, inclusive, retrair-se. Essa já foi a tônica do final do ano passado que prevaleceu até mesmo no período mais aquecido para a economia brasileira, contendo a expansão dos lucros e também da rentabilidade das instituições financeiras.
Leia toda a reportagem e previna-se:
Parte das metas traçadas pelos bancos não foram alcançadas em 2015, o que, na visão do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, configurou-se em um dos períodos mais complexos e desafiadores da história política e econômica brasileira. Como resultado, o banco, que divulgou nesta semana seus números de 2015, traçou métricas mais conservadoras para 2016. Já o espanhol Santander renovou alguns de seus antigos desejos, sobretudo o de ser mais rentável, aproximando-se de players privados e acalmando as críticas do mercado.
O Bradesco anunciou lucro líquido contábil de R$ 4,353 bilhões no quarto trimestre de 2015, alta de 9% em um ano. Em todo o exercício, o resultado cresceu quase 14%. Um dia antes, o Santander reportou lucro líquido gerencial, que não exclui o ágio da compra do Real, de R$ 1,607 bilhão no quarto trimestre, cifra 5,65% maior ante igual período de 2014. No ano passado todo, o ganho avançou 13,2% ante 2014.
"Foi necessário esforço redobrado para responder de forma eficiente e rápida às transformações da economia em 2015. Foi um período atípico. Focamos na prudência com o objetivo de proteger os fundamentos da organização e ainda uma dosagem extra de agressividade para procurar maiores eficiências em custo", avaliou Trabuco, em conversa com jornalistas.
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Políbio,
ResponderExcluirO dinheiro, via crédito, acabou.
Cidades, onde o funcionalismo público não é predominante, estão CORTANDO tudo o que podem.
Economizem para dormir sem medicação.
JulioK