No último Gre-Nal realizado no mês de novembro de 2015, a
Brigada Militar colocou 500 policiais militares para fazer a segurança dos
torcedores, além do apoio de três pelotões do Comando de Policiamento
Metropolitano (CPM).
Os policiais ficaram praticamente o dia todo trabalhando
em função do jogo.
Com a falta de policiais nas ruas de Porto Alegre, a
criminalidade aumentando e as gangues realizado verdadeiras guerras entre
facções, está mais que na hora dos times de futebol colocarem segurança privada
nos estádios. Se eles podem pagar salários astronômicos, fora da realidade
brasileira, de R$ 300, R$ 500 mil para cada jogador, não vai ser o Estado,
quebrado do jeito que está, que irá bancar a segurança para vinte e poucos mil
torcedores (sendo que a capital gaúcha possui 1,3 milhões de habitantes).
No próximo dia 6 de março teremos um novo Gre-Nal, na
Arena. Não é obrigação originária do Estado, através da Policia Militar,
garantir a segurança e a ordem em atividades privadas.
Policiais reclamam do corte de pagamento de horas extras.
ResponderExcluirPor que não policiais trabalharem nestes eventos (jogos, shows, ...) nas horas de folga, com o pagamento feito por estas empresas?
Já fico imaginando a desculpa: Legalmente, burocraticamente, escambalmente não é possível...
Falta líderes com atitudes. Já estou em dúvida com o meu próximo voto. Aécio ou Bolsonaro.
FAO
Mas como o Estado irá contribuir com o circo? Esse povo gado merece o piquet em que vive chamado Banânia...
ResponderExcluirAs rádios-chuteira deste Estado de botocudos vai armar o maior barraco se o governador tiver coragem pra fazer isso ...
ResponderExcluirE a chinelândia bombachuda nem se importa com esse absurdo, desde que tenha segurança apenas no entorno dos estádios. Se forem assaltados ou levarem um tiro próximos de suas casas ou locais de trabalho, tudo bem, mas pra ir no jogo tem que ter segurança PÚBLICA, paga por um Estado quebrado !
RS, um Maranhão de grife, mantido na mediocridade por uma mídia imprestável e chuteira !
Plenamente de acordo, temos carências demais para dar privilégios a multimilionário que ainda são utilizados como ópio do povo
ResponderExcluirSou torcedor e gosto do futebol, mas não concordo com o uso da BM em estádios de futebol, inclusive os da seleção brasileira - afinal com os patrocinadores da cbf dá bem para pagar a segurança. OCP
ResponderExcluirPARA FUTEBOL,PARA OPERAÇÃO GOLFINHO,É INADMISSÍVEL ISSO...PARA VER UNS PELADEIROS CORRENDO ATRÁS DE UMA BOLA...E A SOCIEDADE DESAMPARADA...QUER IR EM ESTÁDIO E BOTAR DINHEIRO FORA VENDO ESTA FANTASIA DE FUTEBOL QUE ENCHE DE ILUSÃO A CABEÇA DOS IGNORANTES?PROBLEMA TEU MEU FILHO...SE VIRA...DESLOCAR UM BATALHÃO DE BRIGADIANOS PARA EVITAR VIOLÊNCIA DOS QUERIDOS TORCEDORES.O PRÓPRIO FUTEBOL É UMA VIOLÊNCIA DISFARÇADA DE ESPORTE,NÃO PASSA DE UMA GUERRA ENTRE TORCIDAS.SOCIEDADE PODRE
ResponderExcluirPrezado Polibio,.
ResponderExcluiracredito que a Brigada deva dar segurança a um evento de grande proporção como são os jogos de futebol onde alem de grande numero de pessoas envolve uma paixão que pode levar a perda de limites, MAS ENTENDO que sendo este evento um evento comercial a Brigada e demais orgãos de segurança envolvidos devem ser remunerados pelo serviço prestado....é um absurdo no momento que não tem policia na rua ter uma quantidade de agentes de segurança envolvida num unico evento que sabemos tem muito dinheiro rolando!
Concordo plenamente!
ResponderExcluirParticularmente, sou um admirador de futebol mas não existe uma única justificativa para tremendo descalabro!
Além dos clubes de futebol, as federações e a própria CBF são quem deveriam arcar com estes custos, CBF esta, que diga-se de passagem não tem outra função a não ser enriquecer ilicitamente os seus dirigentes...
Demorou para alguém repercutir o que eu venho dizendo a tempos. Um absurdo. Pagarmos para cuidar de torcedores e esculhambadores. Que os clubes contratem segurança particular. Gastam um absurdo em contratos com jogadores e técnicos e eu tenho que pagar a segurança. Que se danem.
ResponderExcluirJoel
Corretíssimo e direto no alvo, Polibio.
ResponderExcluirOs times de futebol poderiam ter um cadastro de brigadianos que queiram ganhar algum dinheiro extra durante as folgas. Assim, é só convocar esse pessoal com antecedência, fazer o evento e no final pagar. Todos saem satisfeitos: público, atletas e seguranças. Estes últimos têm a vantagem de serem treinados para lidar com multidões. Os times serão obrigados a fornecer-lhes uniforme, armamentos, capacetes, escudos, transporte, alimentação, seguro,...
Acho justíssimo que a CBF e suas filiadas sejam responsabilizadas pela segurança dos jogos, são eventos particulares e caríssimos.
Sartori tem que aniquilar com a fdrh e a corag, trará um alívio incomensurável para o caixa
ResponderExcluirPolíbio, concordo em parte! Sou contra o uso de Brigadianos dentro do Estádio, mas lógico que o policiamento fora e no entorno deve acontecer, devido ao acúmulo e alta concentração de imbecis lobotomizados por metro quadrado na entrada e saída do Estádio, ora bolas!
ResponderExcluirPra ir ao circo e pagar pra assistir uns pernas-de-paus milionários, existem milhares de débeis mentais, mas para ir em uma manifestação mostrar a indignação contra esse governo ladrão do PT, esses mesmos idiotas acham que é tempo perdido ou acreditam na mentira dos petralhas, que a Dilma é uma freira e o Lula é o cara mais honesto do Brasil!
DIA 13 DE MARÇO, FORA DILMA, NO PARCÃO!
Quando o brasileiro vai fazer lavagem intra craniana, livrando-se da merda futebolística?
ResponderExcluirSe colocarem bafômetros na entrada dos estádios quase não haveria necessidade de policiais.
ResponderExcluirComo sempre a bebida é responsável pelos acidentes de trânsito, é a porta de entrada dos tóxicos, das brigas familiares, enfim, é o começo de quase tudo de ruim em nossas vidas.
Paulo Roberto
Jogo de futebol é um evento privado, portanto deve ter segurança privada.
ResponderExcluirnós não ainda não estamos preparados para lidar com a multidão de malucos que vai à jogos de futebol.
ResponderExcluirhá muito mais violência do que shows de bandas punk.
deveríamos fazer um teste: 60 dias com jogos sem público.
depois avaliar quanto o estado/cidade economizou.