A maioria de lá, mostrou que não é viúva de La Loca.
Transcrevo pequeno trecho de um
"necrológico" maior, publicado em site brasileiro (1) sobre os
primeiros movimentos do governo Macri na Argentina. A leitura é muito
instrutiva sobre essa disfunção mental que leva os esquerdistas a virarem a
realidade pelo avesso como se fosse um par de meias.
"O eleitorado argentino deu um prêmio quase
inesperado à direita mundial, os capitais internacionais, os banqueiros, as
transnacionais e, muito em particular, aos Estados Unidos. Mas, em menos de 30
dias já suspeita que deu um tiro no pé. A república macrista fantástica que se
prometia em Clarinlândia era mentira, como a maioria do que vende Clarín, e
vendeu gato por lebre. Macri está destruindo a Argentina para dentro do país, e
para fora, entregando-a de mão beijada. A democracia presente na Argentina é
atingida de forma violenta e ícones e símbolos da malha social e pensante do
país sofrem a perseguição diária, simbólica e prática, por parte desta espécie
de “ditadura democrática” que encarnam Macri e sua equipe. Não se salva
ninguém, nem sequer o Parlamento, nada. A buldozzer macrista não descansa.
A soberania monetária foi atingida na linha de
largada. A moeda argentina foi desvalorizada com relação ao dólar um 40%. O
passo imediato foi atingir a Lei de Meios que durante mais de 20 anos o povo
argentino procurou com debates setoriais e populares ao longo do país. Um
agrado especial ao CEO do Grupo Clarín, Héctor Magnetto, capo da campanha de
toda e qualquer direita argentina, especialmente das ditatoriais. O seguinte
foi uma agressão não muito bem explicada à Sede da Rádio das Mães de Praça de
Maio, com apedrejamento e agressão a um funcionário da emissora. Dias depois
foram liberados da prisão cinco militares da repressão. Depois veio o anúncio
da demissão em massa de 2.035 trabalhadores do Senado argentino e, a repressão
social, a proibição de trabalhar aos médicos formados em Cuba, e um ar de
ameaças de clausura contra o Centro Cultural Néstor Kirchner além de demissões
de 85% dos trabalhadores. Essas são as ações na linha de largada imputáveis a
este governo antipopular e conservador que votaram os argentinos."
O autor do texto acima tem todo o direito de chorar
a derrota da esquerda e de se lamuriar diante das medidas tomadas por Macri
(nem todas as alinhadas pelo jornalista são decorrentes de ordens expedidas
pelo novo governo). No entanto, o que se observa é que ele critica o governo
por seus méritos, convencido de que o contribuinte argentino tinha deveres
idênticos aos que o PT impôs aos pagadores de impostos no Brasil: custear
servidores públicos desnecessários, pagar ao governo cubano um overhead de 80%
por seus médicos de meia receita e sustentar os "símbolos da malha social
pensante do país" instalados em estruturas onerosas para fazerem, ali, a
militância política da esquerda e do partido do governo.
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Deus ajude que em breve estejamos implantando medidas semelhantes no Brasil. Fim das bolsas familia, privatizacoes de monstrengos devoradores de recursos (Universidades federais, petrobras, etc), demissao de funcionarios publicos fantasmas e por ai vai.
ResponderExcluirPrecisamos desratizar o governo brasileiro dos roeadores vermelhos.
Viva a Argentina que acordou (antes tarde que nunca) do pesadêlo bolivariano, cuja única habilidade é destruir o que existe e substituir por miséria para todos (Menos a burocracia dirigente).
ResponderExcluirOs governos Kirchner estavam totalmente desgastados.
ResponderExcluirVeio o Maurício Macri.
Ainda é cedo para ver o resultado.Fico com o pé para trás.
De repente foi só uma troca de ladrões e corruptos.
De início pareceu-me meio falastrão ao estilo Chávez. Um Chávez de direita.
O tempo dirá...
O Macri esta correto, precisa sim de uma faxina geral e diminuir o tamanho do estado, ou quebra.
ResponderExcluirÉ MACRI NA ARGENTINA, TRUMP NOS EUA E BOLSONARO AQUI!
ResponderExcluirParece que a humanidade tem jeito sim!
O autor do texto entrou em surto e não saiu mais dele, nem os antipsicóticos que tomava estão funcionando, sugiro uma lobotomia para aliviar o sofrimento esquerdopata irreversível.
ResponderExcluirAssim como alguns viúvos da Ex-Governadora Yeda Cruzius, do PSDB choram por ela por não ter sido reeleita, não ter eleito o Prefeito de PoA Wamber, não ter eleito a filha veradora e, finalmente, não ter sido eleita Dep Federal, ou estou errado?
ResponderExcluirA QUESTÃO é NUTRIÇÃO CEREBRAL!
ResponderExcluirTerras sem magnésio, por não termos vulcões, leva os seus habitantes não pensarem, dificuldade de aprendizado.
Os argentinos mais conscientes disto complementam sua alimentação com magnésio. Quantos aos brasileiros é pior, comedores de mandioca tem dificuldades mentais de aprendizado e trabalhar. Observem os nativos brasileiros e nordestinos do interior, é um exemplo.
Os países ladinos localizados do outro lado dos Andes, com vulcões, tem sua complementação de magnésio naturalmente.
Junte a deficiência nutricional mental com o DNA da Europa Latina, temos o povo latino americano a leste dos Andes, mente juvenil para aproveitadores de plantão.
Anônimo das 21:34, vamos ser objetivos, comparando o estado que Tarso Genro recebeu da Ieda, e o estado que Tarso Genro entregou para o Sartori. Já imagino tu replicando o que Tarso afirmava na campanha para a reeleição, que o RS era o estado que mais crescia no Brasil.
ResponderExcluirSe eu fosse argentino, construiria uma estátua para ele.
ResponderExcluirO Brasil precisa eleger um "Macri" urgente!!!