Após 55 anos, o Senado Federal constrói um banheiro dedicado às mulheres no plenário. Até agora, as 12 senadoras com mandato em vigor precisavam buscar um sanitário feminino no chamado “cafezinho” da casa parlamentar. A obra, orçada em quase R$ 36 mil, é adaptação do banheiro masculino para que seja criado o ambiente para as senhoras no Senado.
Para quem não sabe, ou não recorda, a primeira senadora eleita no Brasil foi Eunice Michilis, que representava o Amazonas, em 1979. Desde então, mais 32 mulheres ocuparam o posto.
ResponderExcluirNão me contive, tenho que comentar.
P'ra que banheiro feminino se elles aprovaram ou estão em vias de aprovar banheiros para uso geral. Ou seja, a boneca do laercio, aquela "crossdando",(cartunista progressista) quer porque quer usar seu Bilau em banheiros femininos.
Então os srs senadores aceitam que transgêneros utilizem banheiros sem distinções de sexo e as senadoras também. Ou não.!!!.
Gozado, onde o jeep willys fazia pipi?
ResponderExcluirué, o projeto original do comunista-mor não previu a existência de parlamentares do sexo feminino?
ResponderExcluir35 MIL POR UM BANHEIRO, DEVE TER AS TORNEIRAS BANHADAS EM OURO...FDP E O POVO MORRENDO PELAS PICADAS DE MOSQUITOS.
ResponderExcluirIsto é que é BOTAR DINHEIRO FORA, rasgar dinheiro, para que BANHEIRO,
ResponderExcluirse lá TODOS CAGAM FORA DO PINICO?
Daqui a algum tempo vão quer fazer mais um banheiro e desta vez para o terceiro sexo.
ResponderExcluirE O COLLARES NA REFORMA DOS BANHEIROS GASTOU QUANTO, NA ÉPOCA ????
ResponderExcluir35000 para adaptar um banheiro? PQP....
ResponderExcluirSei lá, anônimo 18:37, se você limpou aquela latrina todo santo dia e não conseguiu avaliar, agora vem com esta perguntinha se fazendo de inocente?
ResponderExcluirIsto não é novidade, eu entrei na engenharia da PUC, em 1966, e no prédio da engenharia de 5 andares, não tinha banheiro feminino, e estudavam várias moças que foram reclamar ao Diretor da época Prof, Luiz L. de Farias, o que fizeram, dividiram os banheiro masculinos ao meio, ainda estão lá, só que o prédio hoje é de outros cursos. Vejam como era o machismo na época.
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