Pode parecer uma parábola exagerada, mas uma história real (e recente) ajuda, de forma didática, a entender o que acontece quando o governo brasileiro se mete a fazer o que não sabe. Nesse caso, gerir um fundo de investimento — o Fundo Soberano do Brasil.
Em dezembro de 2008, o mundo vivia os efeitos do pânico causado pela quebra do banco americano Lehman Brothers. Em meio ao pacote de medidas destinadas a proteger o Brasil da crise estava a criação de um fundo soberano — nome dado aos fundos de investimento controlados por países e que aplicam, basicamente, no exterior.
Ao anunciar o novo fundo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que aquele era um passo para financiar empresas brasileiras que investissem fora do país. No futuro, esse fundo seria engordado com parte dos royalties pagos à União pela exploração das reservas do petróleo do pré-sal, como fazem Arábia Saudita, Emirados Árabes, Noruega e outros produtores. A expectativa era grande.
O fundo começou com 14 bilhões de reais, e sua administração foi delegada à Secretaria do Tesouro Nacional, comandada por Arno Augustin. Começava, ali, uma das lambanças financeiras mais impressionantes da história recente do país.
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É bom deixar bem claro que, ao contrário do que dizem os governantes presidenta/presidento, a dívida das pedaladas fiscais foi contraída majoritariamente por financiamentos/subsídios para empresas/empresários e numa minoria para Bolsa Família/MCMV. Isto não é falado.
ResponderExcluirFiasco. É isso que esse governo é. Isso é assunto velho, só não sabe quem não se informa. Ainda assim 56mi votaram no PT. Agora a conta vai aumentar ainda mais.
ResponderExcluirFUNDO SOBERANO PRA MIM É UM BURACO GRANDE.
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