Fontes abundantes podem contar para o "repórter secreto" do Fantástico, Giovani Grizotti, o que aconteceu com as sete escolas de educação infantil que o novo "chefe secreto" abandonou em ruínas em Gravataí.
A MVC venceu licitação do MEC, começou a construção de 350 escolas no País e depois abandonou tudo porque o ministério não aceitou fazer aditivos aos seus contratos.
Leia abaixo.
O descontrole nas cadeias gaúchas não se resume à falta de vagas. A Superintendência dos Serviços Prisionais (Susepe) se perdeu na contabilidade das contas-pecúlio de apenados. Presos ganharam dinheiro a mais, outros ficaram sem receber e existem R$ 8 milhões que não se sabe a quem pertencem.(zerohora)
ResponderExcluirAssim está tudo, descontrole total.
CARO POLIBIO, ESTA EMPRESA É AQUELA QUE VENDA CASAS PARA A SÍRIA ?
ResponderExcluirSujeira pra todo lado...
ResponderExcluirAssine a netflix e saia da "grobo"...Assista free o filme atualíssimo no youtube; Mimi O metalúrgico...
ResponderExcluirJoel
Resposta MVC
ResponderExcluirPrezado Políbio,
Boa tarde.
Com relação aos comentários que você fez no seu blog sobre a MVC, as creches de Gravataí e a participação no quadro “Chefe Secreto”, queremos esclarecer que as suas colocações estão incorretas e precisam ser corrigidas.
A MVC não abandonou 350 obras no Brasil, como mencionou. A empresa tem 143 obras em andamento em todo o País, sendo que:
Obras Concluídas 8
Finalizadas - Faltando Acabamentos 11
Acima de 50% de execução 30
Abaixo de 50% de execução 94
O fator mais importante a ser mencionado é que o que impediu a conclusão de grande parte das creches foi a falta/atraso nos repasses de recursos do Governo Federal e também atraso nos pagamentos por parte de diversas prefeituras, que ocorrem desde o terceiro trimestre de 2014. Isso sim fez com que a MVC suspendesse as obras em diversos desses municípios.
A MVC tem valor aberto de R$ 24 milhões, incluindo obras já entregues. Este atraso prejudica todas as obras e não somente as que não estão sendo pagas. Além disto, tem obras com medições executadas, mas que falta repasse do Governo Federal, o que afeta diretamente a continuidade de sua execução.
A renegociação ou reajuste proposto pela MVC é um outro ponto no qual cada prefeitura tem a possibilidade de aceitar ou não. No caso do não aceite, a prefeitura tem a liberdade de realizar uma nova licitação. Esse reajuste de preço que está em lei foi inclusive mencionado e defendido pelo Ministro da Educação, Aloysio Mercadante, em uma audiência pública na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, realizada no dia 25 de novembro, em Brasília. O ministro comentou que “existia uma frustração (pela não entrega das creches). Mas a necessidade de aditivo nos contratos é real, pois os preços são de 2013. A decisão é das prefeituras. Mesmo com o aditivo, concluir as creches sai mais barato e é muito mais rápido”.
A MVC é uma empresa brasileira reconhecida internacionalmente pela sua liderança em inovação e tecnologia, e pertence a dois grandes grupos gaúchos e de credibilidade reconhecida ao longo de 65 anos, as Empresas Artecola e a Marcopolo. Não se pode denegrir a imagem de uma companhia com mais de 26 anos de história dessa forma.
A MVC reafirma a sua confiança no cumprimento dos contratos assinados e que as dificuldades atuais serão superadas para a conclusão das obras que utilizam o sistema construtivo Wall System em andamento em todo o País. E com essa mesma confiança, a empresa confirma a previsão de entregar, em 2016, essas 143 creches e 20 escolas de 12 salas de aula, beneficiando mais de 50 mil crianças.
Atenciosamente,
José Carlos Secco
Assessoria de imprensa MVC