O mais vistoso dos advogados dos bandidos da Lava jato, Kakay, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, cruzaram pela mesma praia e pela mesma barraca da praia de uxua, Trancoso, Bahia, no final de semana.
À noite, jantaram no restaurante Jacará, na mesma mesa.
Kakay garantiu aos jornalistas que discutiram apenas amenidades, porque são velhos amigos.
Kakay defende 11 dos réus da Lava Jato, quase todos na cadeia.
BRASIL!!
ResponderExcluirbandalheira, os dosi na bahia, hum, cheiro de pizza
ResponderExcluirlembrando que lewandowski presidente do stf- puxadinho do pt, tambem se reuniu escondido com dilma em portugal ano passado
Grande africa safari. A propósito, "foram juntos" ou "se encontraram" na mesma praia.
ResponderExcluirE o Zé Dirceu em cana ... kkkk
ResponderExcluirimagina se fosse alguem do PSDB confabulando? A Globo iria mostrar?
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ResponderExcluirfdps
Surpresa nenhuma, afinal grande números de criminosos da quadrilha que assaltou os cofres da Petrobrás estão no PT, incluindo a Dilma e o Lula!
ResponderExcluirMas então ta se a suposição e de envolvimento editor podemos supor o mesmo de sua senhoria em relação da suaamizade com o Ze Otavio desde que o Sr. o carregou no colo quando criança.vale para um tem de ter jurisprudencia e valer para todos.
ResponderExcluirCoincidência, coisa nenhuma. Encontro marcado igual a jogo de carteado com cartas marcadas.
ResponderExcluirPólibio, em qualquer Nação seria, esses dois seriam presos sem qualquer cobrança de direitos civis, ou no mínimo expulsos de suas funções.
ResponderExcluirMerda de pais !!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirComo existem coincidências, ainda ontem encontrei o Obama conversando com o Tony Blair em Capão da Canoa e conversavam a respeito da pesca de lambaris, a vida é assim!
ResponderExcluirDEVEM ESTAR DE INDULTO DE NATAL HEHEHEHEH , VIVA O BRASIL DOS VIGARISTAS.
ResponderExcluirAdvogados, via de regra, partem da pressuposição de que por saberem lidar com as leis, jamais serão presos. Quiçá os juízes. Mas a história reverteu com o Lalau. Pelo menos enquanto ainda houverem juízes em Berlim. Ou em Curitiba, né?
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