O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, concedeu, no início da noite de ontem, habeas corpus ao publicitário gaúcho Ricardo Hoffmann, que foi preso em abril na Operação Lava-Jato.
Hoffmann foi condenado a 12 anos e dez meses de prisão pelo juiz Sergio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância, pelo pagamento de propina ao ex-deputado federal André Vargas (PT-PR).
Lewandowski determinou o pagamento de fiança no valor de R$ 957 mil, seguindo recomendação da Procuradoria-Geral da República. Assim que pagar o valor, Hoffmann vai poder recorrer da condenação em liberdade.
Esta fiança é mínima pelo que este pessoal arrecadou de pixulecos. Por que não estipular uma fiança igual ao valor apurado de dinheiro desviado? É mais justo e ajuda um pouco a reparar o dano, já da forma que Lewandowski conduziu a coisa, bolivarianamente, acabou dando um prêmio ao criminoso, algo comum no lulo-petismo! No Brasil de lewandowskis, o crime compensa, e como compensa.
ResponderExcluirOu então estipular uma fiança padrão Americano de U$ 10.000.000,00 como foi estipulado pela justiça Americana para o Jose Maria Marin no caso de corrupção da FIFA que é muito menor do que o Petrolão.
ExcluirIsto sim é justiça.
Normal!
ResponderExcluirCumpanheiro ajuda cumpanheiro.
É verdade...! cumpanheiro ajuda cumpanheiro...
ResponderExcluirAté para sentir vergonha não tenho vontade, pois fico vermelho. Ficar com raiva também não dá, pois fico vermelho. A solução é manter a calma até que o estopim do Brasil varonil acenda e comece a explosão da limpeza ética.
ResponderExcluirBANDIDO AJUDA BANDIDO.
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